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Instituto Butantan pede lisura à Anvisa e, sem citar nomes, critica Bolsonaro

Congresso em Foco

10/11/2020 | Atualizado 13/11/2020 às 12:20

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Representantes do Instituto Butantan criticaram a suspensão da pesquisa da Coronavac pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e classificaram a decisão como "injusta".  O presidente da instituição, Dimas Covas, e integrantes do governo paulista reiteraram diversas vezes que o "efeito adverso" notificado não tem relação com o imunizante. Ele afirmou também ser "impossível" que o evento ocorrido tenha relação com a vacina. Sem citar nomes, a equipe também criticou a reação de Bolsonaro, que "comemorou" a suspensão do estudo. >Bolsonaro diz que ganhou de Doria com suspensão de vacina. "Comemora a morte", rebate PSDB "O governo do estado de São Paulo não trata e nunca tratou a vacina e a pandemia de forma política. E sim, com a base na ciência, na proteção da vida. Em nenhum momento houve  infringência, nenhuma interferência com a ciência e com a medicina. Nós não autorizaremos isso, nós somos médicos e somos cientistas, nós precisamos de respeito. Nós entendemos que todas as agências reguladoras dos órgãos científicos se postem da mesma forma ética e com lisura, que nós como médicos e cientistas merecemos", pontuou o secretário de saúde do estado São Paulo, Jean Gorinchtey. Nesta manhã, respondendo a um comentário nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro atacou o governador de São Paulo João Doria e comemorou a suspensão dos estudos do Instituto Butantan pela Anvisa. "Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", disse o presidente da República, referindo-se ao governador. No comentário, o chefe de Estado ressaltou que Doria "queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la [a vacina]" e defendeu a não obrigatoriedade de imunizante contra covid-19. Dimas Covas esclareceu que o Instituto foi comunicado na sexta-feira (6), pela própria Anvisa, sobre o evento adverso. Segundo o representante do instituto, no comunicado a agência já afirmava que o fato não tinha relação com a vacina. No entanto, na noite de segunda-feira (9) o órgão determinou a suspensão do estudo. Diante do fato, Covas afirmou ter sido surpreendido pela decisão da instituição. Ele explicou ainda que todas as informações para esclarecimento dos fatos foram prestadas em reunião com a agência reguladora, nesta manhã. Ainda sem previsão de retorno dos estudos, Covas afirmou que este evento não deve interferir nos estudos realizados em outros países. A paralisação o ocorre apenas no Brasil. "Nós temos uma notícia desagradável, sem dúvida nenhuma, uma notícia que preocupa todos aqueles voluntários que se inscreveram para receber a vacina, já mais de 10 mil pessoas. Da mesma forma que pode criar dúvidas daqueles que ainda pretendiam se candidatar. Então, obviamente uma notícia da forma como atingiu a todos nós causa surpresa, causa insegurança, causa no nosso caso aqui do Butantan até indignação. Um sentimento óbvio porque o processo da forma como aconteceu poderia ter sido diferente.(...) Suspender um estudo clínico, causar incerteza, causar medo nas pessoas, fomentar um ambiente já que não muito propício ao fato de que a vacina seja feita em associação com a china e fomentar esse descrédito gratuito, a troco de quê? (...)", disse Dimas Covas. Abrindo a coletiva, Covas ressaltou o histórico do Instituto Butantan com mais de cem anos de existência, lembrando que 75% das vacinas consumidas no país foram produzidas pela entidade, cuja  segurança vem sendo atestada por milhões de doses já utilizadas pela população. Ele destacou ainda a segurança do imunizante contra a covid-19, ainda em fase de teste. O governo de São Paulo não confirmou se o evento se trata de um óbito. Por questões éticas, detalhes sobre o caso são mantidos em sigilo pelo governo do estado. Os representantes afirmaram também que ainda não foi confirmado se o voluntário recebeu o imunizante ou o placebo. No entanto, a informação sobre óbito do voluntário foi publicada por diversos veículos de imprensa nacional. >Maia diz que sem ajuste fiscal o Brasil vai explodir: "Dólar vai a R$ 7"
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