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Mandetta admite saída até sexta e diz que cloroquina foi usada politicamente

Congresso em Foco

16/4/2020 | Atualizado às 16:02

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Luiz Henrique Mandetta [fotografo] Marcello Casal Jr [/fotografo]

Luiz Henrique Mandetta [fotografo] Marcello Casal Jr [/fotografo]
Em uma videoconferência com especialistas sobre a covid-19, o ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou que o uso de cloroquina no combate ao coronavírus "se prestou muito para discurso político". Segundo ele, as informações científicas se resumem a estudos iniciais, que não têm aplicabilidade imediata.  O uso da cloroquina é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e utilizado como argumento para afrouxar as medidas de isolamento social. > Médico deixou governo para não ser "responsável por número importante de óbitos" Aos especialista, Mandetta relatou um episódio em que dois médicos tentavam convencer os ministros, nenhum um deles com formação na área de saúde, sobre a eficácia da cloroquina no tratamento de covid-19. "Eu fui numa reunião aqui com uma médica imunologista e um anestesista. Não era para eu ir, mas me chamaram para ir. Eu olhei os pares que estavam na mesa, ministros, nenhum tinha conhecimento de farmacologia, de fisiopatologia. Eu estava vendo eles convencerem leigos sobre aquela situação quando o palco daquela discussão seria no Conselho Federal de Medicina, com a Sociedade Brasileira de Imunologia, de Anestesia, de Pneumologia, enfim, de todos, para ver se haja um consenso, numa discussão de pares", afirmou. Ainda na videoconferência, o ministro confirmou que sua saída do Ministério acontecerá nesta quinta-feira (16) ou, no máximo, até a sexta (17). "Nós temos uma perspectiva de troca aqui no ministério. Deve ser hoje, mais tardar amanha, mas enfim isso deve se concretizar. Nós vamos ter todo o cuidado porque o nosso foco é o vírus e nós vamos ter todo o cuidado para amparar quem quer que seja que venha para cá, nós não vamos fazer nenhum movimento", disse. Ele tentou minimizar sua saída, entretanto, dizendo que o trabalho do ministério seguirá, mesmo com sua saída. "Eu acho que eu sou uma peça menor dessa engrenagem, dessa equipe que tem aqui, eu escolhi a equipe basicamente por gente concursada, que é do corpo de técnicos do ministério", disse. Na coletiva de quarta-feira (15), o ministro já havia dito que orientou sua equipe a colaborar com a a transição. > Como o Maranhão driblou os EUA e a Alemanha para comprar respiradores da China
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