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"Médico não abandona paciente, mas paciente pode trocar de médico", diz Bolsonaro

Congresso em Foco

9/4/2020 | Atualizado 10/4/2020 às 13:42

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Live do presidente Jair Bolsonaro no dia 09/04 [fotografo] Reprodução [/fotografo]

Live do presidente Jair Bolsonaro no dia 09/04 [fotografo] Reprodução [/fotografo]
Em sua tradicional live semanal de quinta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro insinuou uma resposta ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. "Médico não abandona paciente, mas paciente pode trocar de médico", disse o chefe do Executivo, em alusão à fala de Mandetta, que afirmou no início da semana que médico não abandona paciente. > Entenda o que é o presidencialismo de contaminação O presidente começou o vídeo afirmando que não falaria sobre a conversa do deputado federal Osmar Terra (MDB) com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. Na ocasião, os dois debateram a possibilidade de substituição do ministro da Saúde. "Uma coisa como o discurso da quarentena permite tudo. Se eu tivesse na cadeira... O que aconteceu na reunião eu não teria segurado, eu teria cortado a cabeça dele...", disse Onyx a Terra. > Bolsonaro vai à padaria e ouve protestos: "Assassino"; veja o vídeo Apesar de ter afirmado que não falaria do assunto, após defender novamente o uso da hidroxicloroquina, Bolsonaro mandou um recado ao ministro da Saúde: "Você tem todo o direito de trocar de médico, com todo respeito aos profissionais. Então repito: médico não abandona paciente, mas paciente pode abandonar médico". "Estou simplesmente vendo um paciente e dizendo que esse é o melhor caminho. Mas é normal também o médico falar que o caso é de cirurgia, e o paciente querer ouvir uma segunda opinião... Médico não abandona paciente", havia dito Mandetta.
Presidente havia recuado
O chefe do Executivo pretendia demitir o ministro na última segunda (6), mas precisou recuar após forte pressão do Congresso, da ala militar do Planalto e das redes sociais. Como mostrou o Congresso em Foco, o medo de sofrer um processo de impeachment, como retaliação dos parlamentares, também pesou na decisão de Bolsonaro de manter o ministro. Na noite de segunda, Mandetta admitiu que esperava pela demissão. Mas, diante do recuo do presidente, afirmou que continuaria seu trabalho. "Nós vamos continuar, porque continuando a gente vai enfrentar o nosso inimigo. O nosso inimigo tem nome e sobrenome: é o covid-19. Nós temos uma sociedade para tentar lutar, para tentar proteger. Médico não abandona paciente. Eu não vou abandonar", disse o ministro da Saúde em coletiva à imprensa na segunda-feira. > As últimas notícias sobre covid-19 no Brasil
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Jair Bolsonaro ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta

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