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Ministério propõe reduzir isolamento em lugares com metade da capacidade hospitalar vaga

Congresso em Foco

7/4/2020 | Atualizado às 8:55

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Apresentação de Boletim Epidemiológico no Palácio do Planalto.[fotografo]Anderson Riedel/MS[/fotografo]

Apresentação de Boletim Epidemiológico no Palácio do Planalto.[fotografo]Anderson Riedel/MS[/fotografo]
O Ministério da Saúde defende a redução parcial do isolamento em cidades e estados com pelo menos 50% dos leitos e estrutura de saúde vagos. Segundo boletim divulgado ontem pela pasta, a partir da próxima segunda-feira (13), cidade com metade da capacidade de atendimento médico disponível poderá passar do distanciamento social ampliado (DSA) para uma transição ao distanciamento social seletivo (DSS). > Documento do Exército contraria Bolsonaro e defende isolamento contra covid-19 Pelo distanciamento ampliado, não há limitações apenas para grupos específicos. Todos os setores da sociedade devem permanecer em isolamento. Já pelo distanciamento seletivo, alguns grupos ficam isolados. Entre eles, pessoas com mais de 60 anos e com doenças preexistentes. As demais podem circular livremente. > Marcelo Ramos: "Fique em casa" Esse é o modelo que tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. Mas os estados têm adotado o distanciamento ampliado, que restringe ao máximo o contato entre as pessoas. O boletim foi divulgado no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro foi convencido por auxiliares a não demitir o ministro Luiz Henrique Mandetta, com quem tem tido divergências públicas. > Medo de impeachment levou Bolsonaro a recuar de demissão de Mandetta Para o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, as medidas devem ser proporcionais à realidade apresentada em cada município, cada região e cada capital. "Discutimos melhor com os estados e municípios de maneira em que não se tomasse medidas idênticas para situações completamente diferentes", afirmou João Gabbardo. "Nós criamos parâmetros de circulação de vírus e parâmetros de utilização de leitos que possam possibilitar que o gestor tome essas medidas de quarentena com mais segurança. Para tomarmos essa atitude, precisamos estar seguros do ponto de vista de EPIs [equipamentos de proteção individual], leitos de retaguarda, de UTI, e recursos humanos", ressaltou o secretário-executivo. O boletim do ministério também reconhece que faltam profissionais de saúde capacitados para manejo de equipamentos de ventilação mecânica, fisioterapia respiratória e cuidados avançados de enfermagem direcionados para o manejo clínico de pacientes graves de Covid-19. Conforme a pasta, leitos de UTI e de internação não estão devidamente estruturados e nem em número suficiente para a fase mais aguda da epidemia. Segundo o Ministério da Saúde, somente os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Distrito Federal estão apresentando situação próxima entre a ocorrência de epidemia localizada para evolução a proporções maiores. O Brasil, de forma geral, se encontra na fase de epidemias localizadas. A duração e a gravidade de cada fase da pandemia poderá variar dependo da resposta local de saúde pública. > As Forças Armadas, a democracia e Bolsonaro. Entenda os bastidores
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