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Primeira oferta de vacinas ao governo foi em 30 de julho, diz Dimas Covas

Congresso em Foco

27/5/2021 | Atualizado às 13:21

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Mesa: diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas;
presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM); relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL).
[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo]

Mesa: diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas; presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM); relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL). [fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo]
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou nesta quinta-feira (17) à CPI da Covid que houve sobra nas ofertas de vacinas Coronavac ao Ministério da Saúde. De acordo com ele, a primeira negociação do imunizante com o  então ministro da pasta, Eduardo Pazuello, foi no dia 30 de julho do ano passado. Segundo Dimas Covas, o ministro chegou a ficar animado e a afirmar que a Coronavac era "a vacina do Brasil". Na época, Pazuello chegou a anunciar a compra de 46 milhões de doses do imunizante. Porém, em seguida, o presidente da República, Jair Bolsonaro se manifestou contra. Para o diretor do Butantan, foi notório "que houve uma inflexão" a partir desse momento. Depois disso, segundo Covas, as negociações sobre as doses de vacinas não avançaram. Assista: Em outro momento, Dimas Covas disse que o Brasil poderia ter sido um dos primeiros países do mundo, fora da China a iniciar o processo de imunização. Ele explicou que a tecnologia usada para desenvolver o imunizante contra a covid-19 já era dominada pelo Butantan. "Um ambiente muito propício que poderia ter permitido que o Brasil fosse um dos primeiros países do mundo a ter uma vacina", disse. Negociação parada por três meses  A negociação de compras das doses de vacina entre o  Ministério da Saúde e o Instituto Butantan ficou parada por três meses, de acordo com o diretor Dimas Covas. Segundo ele, as documentações de compras do imunizante foram enviadas ao Ministério em 19 de outubro, mas só foram assinados pela pasta no dia 7 de janeiro.
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