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audiência pública

"Subir juros é sempre ruim", destaca Roberto Campos Neto em audiência na Câmara

O presidente do Banco Central participa de audiência na Câmara dos Deputados para debater a alta da inflação e a escalada dos juros no país.

Congresso em Foco

31/5/2022 16:45

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Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto destacou que

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto destacou que "subir os juros é sempre ruim", pois acaba freando a atividade econômica. Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de audiência pública na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (31). Campos Neto foi convidado pela Comissão de Defesa do Consumidor para debater a alta da inflação e a escalada dos juros no país. Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 1,06%. Maior índice para o mês nos últimos 26 anos. Para conter o aumento da inflação, a taxa Selic sofreu aumento consecutivos. Atualmente, o índice está em 12,75%. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. Campos Neto destacou que "subir os juros é sempre ruim", pois acaba freando a atividade econômica, mas ressaltou que manter a inflação alta é mais prejudicial para o país em longo prazo. Segundo o presidente do BC, o mercado entende que o aumento dos juros no Brasil está perto de chegar ao fim: "O Brasil foi o primeiro a iniciar esse movimento e a dizer que o problema de inflação era mais persistente. Muitos países ainda estão com juros reais negativos, e por isso o mercado ainda espera que os países desenvolvidos subam muito os juros nos próximos meses", afirmou. O presidente do BC ressaltou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer em 2022. "O Brasil é um dos únicos casos em que projeção de FMI de PIB subiu. A projeção de PIB do Brasil deve subir ainda mais, e o mercado já está entre 1,5% e 2%", destacou. A última projeção do BC estimava um crescimento de 1% no PIB brasileiro. "Nosso trabalho é fazer o máximo possível para inflação estar na meta, mas olhando o que consigo fazer para que o processo aconteça com o mínimo de destruição de tecido produtivo da economia", destacou.
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