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Com Tebet no Planejamento, MDB deverá ter três ministérios

Com Simone Tebet no Planejamento, MDB deverá ter três ministérios no futuro governo Lula. Renan Filho irá para os Transportes

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

27/12/2022 16:17

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A costura de Baleia Rossi garantindo a candidatura de Simone à Presidência foi importante para que o MDB ficasse com três ministérios. Foto: Ascom Simone Tebet

A costura de Baleia Rossi garantindo a candidatura de Simone à Presidência foi importante para que o MDB ficasse com três ministérios. Foto: Ascom Simone Tebet
  Falta apenas a confirmação oficial. Mas a senadora Simone Tebet (MDB-MS), segundo informações, já aceitou o convite do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar ministra do Planejamento. Com o aceite de Simone, ficou acertado que o MDB terá três ministérios no novo governo. Falta agora somente acertar mais um nome do partido, o do ministro que representará a bancada emedebista na Câmara dos Deputados. Simone Tebet entra como ministra no que o MDB batizou de "cota institucional". Ou seja, ela é o nome do partido como instituição. Além dela, os dois outros nomes entram nas cotas das duas bancadas parlamentares. O senador eleito Renan Filho (AL), filho do senador Renan Calheiros (AL), também já está acertado para o Ministério dos Transportes. Falta, então, acertar o terceiro nome: quem será o ministro indicado pela bancada dos deputados federais. A pasta desse ministro deputado deverá ser o Ministério das Cidades. O nome mais cotado é o deputado José Priante (PA), ligado ao senador Jader Barbalho (PA). Mas o nome ainda não teria o consenso de toda a bancada. É, porém, o mais provável. Até pelo peso que a bancada paraense terá, com nove parlamentares.

"Se não fosse Tebet, seriam dois"

De acordo com uma fonte do partido, a costura feita pelo presidente do MDB, Baleia Rossi, desde que bancou a candidatura à Presidência da República de Simone Tebet, é que agora teria assegurado ao partido três ministros. "Se não fosse por Simone Tebet, seriam dois", diz a fonte. Parte do partido, especialmente dentro das bancadas parlamentares, mais no Senado que na Câmara, sempre teve resistências a Simone Tebet. Ela conseguiu criar uma aproximação institucional maior, especialmente com Baleia, que com as bancadas. A visibilidade que conquistou na CPI da Covid levou Baleia a apostar que ela poderia ter um bom desempenho na corrida presidencial. E bancou a aposta, apesar das resistências. O desempenho de Simone reforça que a aposta teria sido um acerto. A senadora terminou a eleição em terceiro lugar, à frente de Ciro Gomes (PDT), atrás apenas de Lula, o vencedor, e de Jair Bolsonaro, o presidente que tentava a reeleição. No segundo turno, Simone Tebet engajou-se fortemente na campanha de Lula e acabou ganhando dele o reconhecimento. Assim, Lula sentiu-se compromissado a dar uma pasta a Simone Tebet. Ou seja: abriu-se para o  MDB uma outra janela além dos nomes indicados por cada uma das bancadas. Simone queria inicialmente o Desenvolvimento Social, mas o PT bateu o pé insistindo ter a pasta, diante do argumento de que a preocupação com a distribuição de renda sempre foi uma preocupação do partido. O Desenvolvimento Social, assim, ficará com o senador eleito Wellington Dias (PI). Imaginou-se, então, Simone Tebet no Meio Ambiente, mas ela disse que só aceitaria a pasta se Marina Silva (SP), deputada eleita pela Rede, não se opusesse. Marina irá para o Meio Ambiente. A negociação avançou no sentido de dar, então, Cidades para Simone. Mas aí haveria o problema de ela não pertencer à bancada da Câmara. Lula ofereceu o Planejamento, e houve inicialmente resistência de Simone Tebet em aceitar. A aceitação veio com a negociação de que ela terá participação na definição dos Programas de Parcerias e Investimentos (PPI). Ficou acertado que o programa continuará, como é hoje, sob o comando da Casa Civil da Presidência, mas que Simone Tebet participará do Comitê Gestor. Ainda é possível que o anúncio de Simone no Planejamento e outros anúncios aconteçam nesta terça-feira (27).
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