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Eduardo Galvão
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20/11/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 16:06
![[fotografo] Geran de Klerk/Unsplash [/fotografo] [fotografo] Geran de Klerk/Unsplash [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/11/Geran-de-Klerk_Unsplash.jpg) 
 
 Por outro lado, não ter um mapeamento, é como passear vendado nessa mesma floresta, sujeito a trombar com o que estiver na frente. Muito cuidado com isso!
E o uso de dados no mapeamento de stakeholders traz uma outra dimensão para a análise. Claro que a experiência empírica do profissional de Relações Governamentais traz análises valiosas. Mas somar a isso a inteligência dos dados permite agregar um grande volume de informações (muitas vezes invisíveis a "olho nu"), trazer novos insights e conseguir organizar isso tudo de uma maneira assertiva e intuitiva.
> Dados e Relações Governamentais - um relato real
O trabalho em equipe é outro elemento fundamental, por várias razões. A primeira delas é que o debate exercita a reflexão, trazendo resultados mais ricos. A segunda razão é que trazer outros olhares, que enxergam outras perspectivas, além de somar mais informações, neutraliza vieses cognitivos que o observador único pode trazer. E por último vale destacar que, a depender da complexidade ou da amplitude do mapa, talvez seja necessário definir o método e dividir tarefas operacionais.
Não existe forma certa ou errada. Existe a que melhor se adequa à sua necessidade e aos recursos disponíveis. Ter o conhecimento dos modelos e de como utilizá-los amplia as possibilidades de abordagens estratégicas para identificar e alinhar interesses, determinar mensagens chave, construir narrativas e escolher o melhor caminho para avançar na estratégia de influência.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
> Leia mais artigos do autor.
Por outro lado, não ter um mapeamento, é como passear vendado nessa mesma floresta, sujeito a trombar com o que estiver na frente. Muito cuidado com isso!
E o uso de dados no mapeamento de stakeholders traz uma outra dimensão para a análise. Claro que a experiência empírica do profissional de Relações Governamentais traz análises valiosas. Mas somar a isso a inteligência dos dados permite agregar um grande volume de informações (muitas vezes invisíveis a "olho nu"), trazer novos insights e conseguir organizar isso tudo de uma maneira assertiva e intuitiva.
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O trabalho em equipe é outro elemento fundamental, por várias razões. A primeira delas é que o debate exercita a reflexão, trazendo resultados mais ricos. A segunda razão é que trazer outros olhares, que enxergam outras perspectivas, além de somar mais informações, neutraliza vieses cognitivos que o observador único pode trazer. E por último vale destacar que, a depender da complexidade ou da amplitude do mapa, talvez seja necessário definir o método e dividir tarefas operacionais.
Não existe forma certa ou errada. Existe a que melhor se adequa à sua necessidade e aos recursos disponíveis. Ter o conhecimento dos modelos e de como utilizá-los amplia as possibilidades de abordagens estratégicas para identificar e alinhar interesses, determinar mensagens chave, construir narrativas e escolher o melhor caminho para avançar na estratégia de influência.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
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