Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Colunas >
  3. Conselheiro de tribunal de contas usou verba pública no próprio ... | Congresso em Foco
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "COLUNA_LEITURA", "assettype": "CO", "articlekey": 24546, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Colunas_cima\",\"assettype\":\"CO\",\"articlekey\":24546}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News
LEIA TAMBÉM

Lúcio Big

Contracheques gordos e cargo vitalício são destaques nos tribunais de contas do Sul

Lúcio Big

Levantamento mostra que tribunais de justiça descumprem leis de transparência

Lúcio Big

Democracia, custe o que custar

Lúcio Big

Falta papel higiênico em países ricos. Sorte deles por não terem Bolsonaro

Lúcio Big

PL dos Marajás quer dobrar os ganhos de conselheiros e procuradores em MT

Conselheiro de tribunal de contas usou verba pública no próprio apartamento

Lúcio Big

Lúcio Big

13/11/2019 16:58

A-A+
COMPARTILHE ESTA COLUNA

Conselheiro do TCE-MS usou ao menos R$ 78 mil do dinheiro público para custear despesas do imóvel onde reside quando exercia o cargo de deputado estadual[fotografo]Foto: Victor Chileno/ALMS[/fotografo]

Conselheiro do TCE-MS usou ao menos R$ 78 mil do dinheiro público para custear despesas do imóvel onde reside quando exercia o cargo de deputado estadual[fotografo]Foto: Victor Chileno/ALMS[/fotografo]
Atual vice-presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, Flávio Kayatt pagou despesas de seu imóvel com dinheiro público da verba indenizatória entre os anos de 2015 e 2017, quando exercia o cargo de deputado estadual. Auditoria realizada pelo Instituto OPS em comprovantes de pagamento do então deputado, revelou que ao menos R$ 78 mil do dinheiro público foram destinados ao custeio de despesas de condomínio, luz, telefone e IPTU do imóvel onde ele reside, em Campo Grande. > Câmara paga hotel com diária de mais de R$ 2 mil a deputado Deputados de Mato Grosso do Sul têm direito ao uso de R$ 30 mil mensais, a título de verba indenizatória, para o custeio de mandato, como locação de imóvel e despesas concernentes a ele, para a instalação de escritório político, locação de carros, aviões, despesas com combustíveis e alimentação, além de contratação de serviços de consultoria e pesquisas. O apartamento 1.801 do Residencial Cezanne, que conta com três quartos, varanda, área de serviço, lavabo, sala com três ambientes, churrasqueira e duas vagas na garagem, foi adquirido por Kayatt há 19 anos e, de acordo com o estatuto do condomínio, apenas para fins residenciais devem servir as unidades. Informações obtidas pelo instituto mostram que jamais houve atividade diferente da residencial no prédio. Para pagar o condomínio, Flávio Kayatt usou de sua verba o valor de R$ 46,5 mil. Para despesas com telefonia foram R$ 17,1 mil, energia elétrica R$ 11,6 mil e IPTU R$ 3,4 mil. Regras daquela assembleia legislativa proíbem que deputados paguem por despesas cujos beneficiários sejam eles próprios. Perguntado sobre o caso, Flávio Kayatt disse que seu apartamento serviu também de escritório político naquele período, uma espécie de dois em um. E diz não que considera irregular ter utilizado dinheiro público para pagar despesas de seu imóvel. No entanto, de acordo com o advogado, professor e mestre em Direito Público Antônio  Rodrigo Machado, o fato de um deputado ter direito a verbas indenizatórias para o custeio de seu escritório político, não dá a ele o direito de utilização dessa verba em proveito de um bem particular seu. "Comprovadas essas afirmações das investigações, nós poderemos ter o atual conselheiro do tribunal de contas respondendo pelos ilícitos de improbidade administrativa e, no caso do Código Penal, pelo crime de peculato", disse o advogado ao Congresso em Foco. Formado em administração de empresas, Kayatt é sócio de uma imobiliária e já ocupou os cargos de vereador, prefeito e vice-prefeito de Ponta Porã (MS), além de ter exercido mandato de deputado estadual em três ocasiões. Em novembro de 2017, deixou a cadeira da ALMS para assumir assento no TCE-MS, onde, em 2019, assumiu a vice-presidência do órgão. Seu salário atual é de R$ 35,4 mil. > Cerveja e churrasco são pagos com verba pública em MS
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Código Penal verba indenizatória improbidade administrativa peculato Lúcio Big operação política supervisionada Instituto OPS Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul Flávio Kayatt TCE-MS Residencial Cezanne

Temas

Congresso
COLUNAS MAIS LIDAS
1

Poder Legislativo

Um Parlamento mais forte e mais representativo?

2

ECONOMIA

O dia em que Wall Street dobrou Trump

3

GOVERNO DO BARULHO

Big, beautiful, brutal: o orçamento MAGA 2025

4

saúde pública

Resolução do CFM nega a ciência e coloca vidas trans em risco

5

Sistema Político

Crise no presidencialismo de coalizão ameaça a governabilidade

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES