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27/7/2018 17:44
@fatimabot, a robô que lutará contra notícias falsas no Twitter
O nome dela é Fátima e pode se transformar na nova "super herói" feminina das redes sociais digitais, na luta santa contra as notícias falsas que crescem nos períodos eleitorais. Trata-se da @fatimabot, a robô desenvolvida para o Twitter, que está no ar desde 18 de julho.
Missão: atuar na campanha eleitoral no combate às fake news. A agência de checagem de notícias Aos Fatos está testando a robô desde junho. Idealizado pelo jornalista Pedro Burgos, fundador do Impacto.Jor, o aplicativo tem o apoio do Google News Lab. Quer saber como funciona? @fatimabot sincroniza um banco de notícias falsas ou distorcidas já checadas pela equipe editorial do Aos Fatos.
De posse dos links desse material, a robô mapeia no Twitter a cada 15 minutos posts com links para essas informações falsas ou distorcidas. Quando os encontra, dispara uma resposta para o perfil que compartilhou desinformação, com o link para a informação correta: a checagem de Aos Fatos. A premissa é promissora: todas as pessoas expostas a desinformação também merecem ter acesso a informação verificada. A democracia agradece e torce pela @fatimabot.
Estudo falso sobre câncer é divulgado como verdadeiro em veículo internacional
Dois jornalistas conseguiram publicar um estudo falso sobre câncer numa revista especializada. Os profissionais, de dois veículos de comunicação alemães, queriam demonstrar que qualquer pessoa pode fazer um dado científico falso se passar por verdadeiro, desde que pague por sua publicação.
A ministra alemã de Educação e Pesquisa, Anja Karliczek, elogiou o fato de esse tipo de erro ser revelado. Ela se mostrou favorável a uma investigação para determinar como esse estudo conseguiu ser publicado, "pelo interesse próprio da ciência".
O que impressiona é saber, como publicou o Le Monde, que não só o estudo era fictício, como os dados inventados e o instituto não existia. Tudo falso. Mesmo assim, em dez dias a publicação foi aceita e publicada em 24 de abril no Journal of Integrative Oncology. O estudo afirmava que extrato de própolis é mais eficaz contra o câncer do que as quimioterapias convencionais. Segundo a Folha de S.Paulo, essas publicações são chamadas de predadoras e publicam artigos sem revisão, contanto que se pague.

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