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Os aprendizados de comunicação no caso William Waack

Patrícia Marins Miriam Moura

Patrícia Marins Miriam Moura

10/11/2017 | Atualizado 18/11/2017 às 9:01

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    Os aprendizados de comunicação no caso William Waack O vazamento do vídeo do jornalista William Waack é um fato de comunicação que remete a muitas questões. Mais do que tudo, é uma mostra do vasto poder das mídias sociais. Em minutos, o caso se tornou viral nas redes, principalmente no Twitter, alçado a trending topic mundial e a um dos mais compartilhados em todo o mundo. No video, o âncora do Jornal da Globo faz piadas de cunho racista. Após o vazamento, a TV Globo afastou William Waack e emitiu nota sobre o episódio. O comentário foi feito antes da gravação de uma entrevista em frente à Casa Branca sobre as eleições americanas, no qual o jornalista xinga motoristas que passam buzinando. "Preto, né? Isso é coisa de preto, com certeza!", disse William Waack. Na nota, a Globo afirma  ser "visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações.  Nenhuma circunstância pode servir de atenuante". Os responsáveis pelo vazamento disseram que queriam discutir o racismo. O jornalista alegou ontem (9/11) que não se lembra da fala, mas pediu "sinceras desculpas àqueles que se sentiram ultrajados". A questão aqui, no âmbito da comunicação, diz respeito a um aprendizado de Media Training, que recomenda que o cuidado ao se dar entrevistas deve ser na frente e atrás das câmeras. Isso deve ser redobrado nos tempos atuais, quando qualquer pessoa pode gravar com um celular e distribuir o conteúdo em segundos. O caso oportuniza ainda outras reflexões na esfera da comunicação. Na atual sociedade em que vivemos, conectada em redes digitais em nível global, são tênues as fronteiras entre o público e o privado. O comentário de William Waack foi feito em caráter privado, antes da gravação. Com o vazamento, tornou-se público e viral e o vídeo com as ofensas racistas se espalhou pela internet.     Henrique Meirelles é, sim, muito falante Às vésperas do feriado de Finados, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou à revista Veja que é, sim, presidenciável. Isso foi logo depois de ter dito que achava interessante ser candidato a vice. Mas a seguir  mudou de ideia e alegou que se tratava de uma brincadeira e que vice não seria, mas sempre deixando em aberto a possibilidade de disputar ou não o Palácio do Planalto em 2018. Há meses, o ministro veste o figurino de defensor incansável da aprovação das reformas, em especial a da Previdência. Concede muitas entrevistas para reforçar a imagem de bom gestor da economia. Mas tem emitido também sinais políticos, como a tentativa de se aproximar dos evangélicos.     Twitter libera postagens de até 280 caracteres O twitter facilitou o uso da plataforma para aumentar seu público e agora será possível escrever até 280 caracteres nas postagens da rede social. O anuncio foi feito nesta terça-feira (7) e a liberação já começou, devendo atingir as contas gradativamente. Usuários ativos podem ter um apego emocional com os famosos 140 caracteres, particularidade do Twitter desde sua criação, mas a empresa garante que o novo limite trará muitos benefícios. O principal argumento é permitir que os usuários utilizem a rede com mais frequência e postem mais rapidamente suas publicações sem precisar fazer muitas edições para se encaixar nos caracteres limitados. Em resposta à mudança, memes surgiram nas redes sociais com destaque para a postagem humorística da atriz Vera Holtz, ao escrever parte da letra da música Faroeste Caboclo (Legião Urbana), conhecida com sua extensa duração, em seu twitter.      
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