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Marcus Pestana
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19/6/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
 [fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo][/caption]Só três motivos seriam plausíveis para o rompimento. Traição programática, o que definitivamente não ocorreu, ao contrário. Falta de popularidade, o que caracterizaria o mais raso dos oportunismos, já que as pesquisas estariam substituindo convicções e interesses maiores. Por último, a condenação moral e ética do presidente e seu governo. Ora, o presidente Temer não está sequer indiciado.
É importante um combate sem tréguas à corrupção, mas sempre dentro dos princípios fundamentais do Estado de Direito. É preciso garantir o amplo direito de defesa e só condenar quando a certeza for dada por evidências e provas materiais.
Quem ganharia com o rompimento? A economia e as reformas? O combate ao desemprego e a estabilidade política? Ou aqueles que querem a judicialização e a criminalização da política e as oposições que querem acumular forças para as eleições futuras?
O PSDB mais uma vez refutou o caminho fácil da demagogia e do populismo e escolheu o caminho complexo da recuperação consistente de um país que se encontrava à beira do abismo. O salvacionismo de supostos salvadores da pátria já mostrou que é um atalho que conduz ao fracasso. Em 2018, nos encontraremos nas urnas com nosso destino e há de ser um caminho sólido de reinvenção da política como instrumento de reconstrução do país, da República e da democracia.
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[fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo][/caption]Só três motivos seriam plausíveis para o rompimento. Traição programática, o que definitivamente não ocorreu, ao contrário. Falta de popularidade, o que caracterizaria o mais raso dos oportunismos, já que as pesquisas estariam substituindo convicções e interesses maiores. Por último, a condenação moral e ética do presidente e seu governo. Ora, o presidente Temer não está sequer indiciado.
É importante um combate sem tréguas à corrupção, mas sempre dentro dos princípios fundamentais do Estado de Direito. É preciso garantir o amplo direito de defesa e só condenar quando a certeza for dada por evidências e provas materiais.
Quem ganharia com o rompimento? A economia e as reformas? O combate ao desemprego e a estabilidade política? Ou aqueles que querem a judicialização e a criminalização da política e as oposições que querem acumular forças para as eleições futuras?
O PSDB mais uma vez refutou o caminho fácil da demagogia e do populismo e escolheu o caminho complexo da recuperação consistente de um país que se encontrava à beira do abismo. O salvacionismo de supostos salvadores da pátria já mostrou que é um atalho que conduz ao fracasso. Em 2018, nos encontraremos nas urnas com nosso destino e há de ser um caminho sólido de reinvenção da política como instrumento de reconstrução do país, da República e da democracia.
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