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Paulo Castelo Branco
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16/6/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:32
 
 
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Há tempos, brasileiros empolgados com as facilidades de serem recebidos em Portugal, juntaram suas economias e partiram para lá. Tudo ajudava a inserção social, especialmente a irmandade que nos une há séculos.
Recentemente, em virtude das limitações impostas por governos preocupados com o alto índice de desemprego de seus cidadãos, os brasileiros resolveram buscar um cantinho na boa terra. Lá são acolhidos como se portugueses fossem e constroem novos tempos de esperança e conforto.
O Correio da Manhã da Manhã, tradicional jornal de Portugal, apresentou em sua revista de domingo, edição de 04.06 até 10.06.2017, a manchete de capa: "Novos Imigrantes" - brasileiros fogem da violência e da corrupção: Classe endinheirada e qualificada está a abandonar os seus empregos para se instalar em Portugal com a família. Todos têm medo dos assaltos e ninguém quer voltar".
Esta triste constatação é o que mais nos atinge como brasileiros que ficam. Os que continuam na esperança de dias melhores não desistem, esperando que tudo mude de uma hora para outra. No entanto, os pregadores do caos, permanecem em seus esconderijos organizando batalhas que sabem não nos levarão à guerra civil, mas prejudicarão os que querem o fim da violência e da corrupção institucionalizadas.
O dramático fim da linha ainda levará para a cadeia muita gente que abusava dos poderes para roubar os cofres públicos. Os magnatas, feitos em poucos anos de trabalho fácil e conluio criminosos com poderosos, realizavam seus últimos bailes encantados com a riqueza, o luxo e as estripulias naturais entre os neros incendiários que, durante anos, nos governaram. Enquanto isto,  brasileiros ricos, capacitados e profissionais de excelência, imigram em busca de paz e, de outro lado, imigrantes venezuelanos pobres, com pouca qualificação e atemorizados pela violência em seu país, buscam refúgio humanitário e são recebidos por nós de braços abertos.
O fim da crise pode estar próximo. A estabilidade econômica nos levará ao rumo do desenvolvimento e à paz social. Quem viver, verá! Acho!
Leia mais artigos de Paulo Castelo Branco
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Há tempos, brasileiros empolgados com as facilidades de serem recebidos em Portugal, juntaram suas economias e partiram para lá. Tudo ajudava a inserção social, especialmente a irmandade que nos une há séculos.
Recentemente, em virtude das limitações impostas por governos preocupados com o alto índice de desemprego de seus cidadãos, os brasileiros resolveram buscar um cantinho na boa terra. Lá são acolhidos como se portugueses fossem e constroem novos tempos de esperança e conforto.
O Correio da Manhã da Manhã, tradicional jornal de Portugal, apresentou em sua revista de domingo, edição de 04.06 até 10.06.2017, a manchete de capa: "Novos Imigrantes" - brasileiros fogem da violência e da corrupção: Classe endinheirada e qualificada está a abandonar os seus empregos para se instalar em Portugal com a família. Todos têm medo dos assaltos e ninguém quer voltar".
Esta triste constatação é o que mais nos atinge como brasileiros que ficam. Os que continuam na esperança de dias melhores não desistem, esperando que tudo mude de uma hora para outra. No entanto, os pregadores do caos, permanecem em seus esconderijos organizando batalhas que sabem não nos levarão à guerra civil, mas prejudicarão os que querem o fim da violência e da corrupção institucionalizadas.
O dramático fim da linha ainda levará para a cadeia muita gente que abusava dos poderes para roubar os cofres públicos. Os magnatas, feitos em poucos anos de trabalho fácil e conluio criminosos com poderosos, realizavam seus últimos bailes encantados com a riqueza, o luxo e as estripulias naturais entre os neros incendiários que, durante anos, nos governaram. Enquanto isto,  brasileiros ricos, capacitados e profissionais de excelência, imigram em busca de paz e, de outro lado, imigrantes venezuelanos pobres, com pouca qualificação e atemorizados pela violência em seu país, buscam refúgio humanitário e são recebidos por nós de braços abertos.
O fim da crise pode estar próximo. A estabilidade econômica nos levará ao rumo do desenvolvimento e à paz social. Quem viver, verá! Acho!
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