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13/1/2014 | Atualizado 10/10/2021 às 16:27

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Há hoje um consenso de que o processo sucessório teve uma precipitada e irracional antecipação, muito em função da ação unilateral de Lula e Dilma, que, acossados pelo crescimento do "volta Lula" e do esvaziamento da autoridade da presidente, colocaram o bloco na rua, contradizendo o ABC de qualquer manual político. Entre tantos supostos recados difusos das ruas nas "jornadas de junho", a população manifestou certo desconforto com a antecipação do calendário eleitoral como se quisesse dizer a todos algo do tipo: "Pensem um pouco mais em melhorar a vida da gente, e menos na eleição tão distante". Viramos 2014. Daqui a pouco mais de nove meses escolheremos o novo presidente da República e o novo governador de Minas. É hora de começar a organizar as forças para a disputa democrática que se avizinha. No plano nacional, as coisas não vão bem. O horizonte é nebuloso. Inflação alta, crescimento econômico pífio, desindustrialização clara, déficit em transações correntes, falta de credibilidade do governo, infraestrutura em frangalhos, baixas competitividade e produtividade, ineficiência governamental, inchamento e aparelhamento da máquina pública sem igual. Não é à toa que as últimas pesquisas de opinião revelam que 64% querem mudanças. O Brasil precisa e quer mudanças. O cenário é totalmente diferente daquele visto nas eleições anteriores. Minas terá um papel diferenciado na sucessão presidencial. Nos últimos 64 anos, apenas duas gerações tiveram o privilégio de, a partir de Minas, discutir e apresentar uma proposta alternativa para o futuro do país. Só as gerações de JK e Tancredo Neves tiveram essa oportunidade. Minas sempre teve, como estado síntese, um papel central na história brasileira. O sentimento de soberania nacional nasceu aqui com os Inconfidentes. A modernização e a industrialização do país surgiram com JK. A redemocratização teve com Tancredo Neves seu berço em Minas. Foi sob a liderança de Itamar Franco que construímos a estabilização da economia. Agora, Aécio Neves representa a perspectiva das mudanças que o Brasil precisa neste início de século 21. Em Minas, nos últimos 11 anos, sob a liderança de Aécio e Anastasia, assistimos ao maior conjunto de transformações em todas as áreas das últimas décadas. Minas está no rumo certo. E vamos reivindicar junto à população a renovação de um mandato de confiança para aprofundar as mudanças estruturais verificadas nos últimos anos. Nosso lema: unir para vencer, vencer para continuar avançando e inovando. Em fevereiro, lançaremos nosso candidato ao governo de Minas. Em início de abril, o governador Anastasia se desincompatibilizará para atuar como protagonista diante dos novos desafios em Minas e no Brasil. E até junho amadureceremos um novo e inovador projeto para os próximos quatro anos e consolidaremos a chapa que defenderemos em outubro de 2014. Assim, reafirmaremos os valores e as ideias que nos unem e nos movem. Renovando nosso compromisso com Minas e com o Brasil. Leia mais sobre eleições 2014 Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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