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Miriam Moura
Miriam Moura
12/1/2017 17:13
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Para os produtores, a iniciativa é uma oportunidade para exposição de seus produtos nos nichos e estantes da Mercearia, a um custo menor do que se fossem bancar sozinhos o aluguel. Os proprietários, o casal Gustavo Bill e Carol Mullets, uniram-se ao chef André Batista, que prova os quitutes e faz a curadoria dos alimentos comercializados. Na loja, tudo é dividido com os colaboradores, do vendedor à máquina do cartão.
"A ideia era fazer algo diferente e abrir espaço em Brasília para que as pessoas conseguissem expor o que sabem fazer", diz Carol Mullets. "A gente faz um trabalho quase de consultoria, ajudamos na produção visual e também na embalagem", explica. E adianta que há planos de expansão: o espaço da Mercearia tem capacidade para mais de 100 nichos, então hoje há quase 40% disponível.
Uma das tendências fortes na gastronomia mundial é o consumo consciente de produtos com origem conhecida e de qualidade. Queremos privilegiar produtores locais, alimentos artesanais e alinhados ao conceito de responsabilidade social.
É o caso das especiarias vendidas nas "prateleiras" compartilhadas da Mercearia. Tem linguiças da Cacciatore Charcutaria, quiches da Viva la Quiche, chutneys da Fátima Nunes, cupcakes criativos, cervejas (Oh my Beer!) e queijos fundidos de Pomerode, cidade catarinense conhecida como a "mais alemã do Brasil", entre muitos outras opções convidativas.
"Uma mercearia para você saborear sua cidade", diz a capa no perfil no Facebook.
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