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Crise em família
Congresso em Foco
6/5/2025 | Atualizado 19/5/2025 às 14:30
O ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), afirmou nesta terça-feira (6), que não sente dor pelo rompimento político com o irmão, o senador Cid Gomes (PSB), mas classificou o posicionamento dele como uma cumplicidade com o que chamou de "tragédia" vivida atualmente pelo Ceará. As declarações foram dadas em entrevista coletiva na Assembleia Legislativa do Ceará, em Fortaleza.
Segundo Ciro, a ruptura foi marcada por decepção, mas não por ressentimento pessoal. Ele criticou a escolha de Cid por se aliar ao grupo governista estadual, movimento que representou o desmonte da aliança entre PDT e PT no Ceará. Para Ciro, o irmão, ao se distanciar da antiga base pedetista, contribuiu para um cenário político que ele considera "desastroso" para o Estado.
Na entrevista, o pedetista evitou ataques diretos, mas lamentou que Cid tenha, em suas palavras, "lavado as mãos" diante do que considera retrocessos na política cearense. A fala reflete o rompimento entre os dois.
A relação entre os irmãos, que formaram um dos principais clãs políticos do Ceará nas últimas décadas, se deteriorou com a disputa ao governo do Estado em 2022, no rompimento entre PDT e PT. Desde então, apesar de tentativas de amigos em comum, os irmãos seguem rompidos.
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