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Valério nega suspeita de recebimento de "mensalão"

Congresso em Foco

24/12/2005 9:33

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O empresário Marcos Valeiro Fernandes de Souza divulgou nota nesta sexta-feira para nega a suspeita investigada pela CPI dos Correios sobre um possível pagamento de comissão para ele que intermediasse o desvio de recursos da Visanet em favor do PT. Seria o mensalão de Valério, como apelidaram os investigadores.

Na nota, Valério diz "repudiar qualquer suposição de que tenha recebido recursos irregulares da Visanet", "como imaginam" integrantes da CPI.

O valor está expresso na prestação de contas apresentada nesta semana pelo relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), e equivale a 7% dos recursos antecipados pela Visanet à DNA, já descontado o pagamento de CPMF.

Entre 2003 e 2004, o Banco do Brasil teria liberado R$ 91,1 milhões à empresa de Valério para serviços de publicidade da Visanet. Desse total, o empresário mineiro retirou R$ 6,427 milhões na forma de comissão ou para distribuição de lucro.

"Segundo documentos apresentados por Marcos Valério, no período de 07/10/2003 a 24/05/2005, a DNA retirou dos recursos recebidos da Visanet o total de R$ 6.427.900,00 a título de comissão pelos serviços prestados", informa o relatório.

O relator da CPI afirmou que a retirada dos recursos para distribuição de lucros é "contabilmente irregular" e disse que o valor será investigado.

Valério diz que os R$ 6,427 milhões referem-se "à remuneração da DNA por serviços prestados na divulgação do cartão Visa, nos anos de 2003 e 2004, e está devidamente registrado na contabilidade da agência".

"Não pode ser ignorado o fato de que a distribuição de lucros entre sócios de uma agência de publicidade e propaganda é prática regular no Brasil e em diversos países, inclusive em outros segmentos empresariais.", afirma.

Até o momento, a CPI apontou que aproximadamente R$ 20 milhões dos recursos destinados à Visanet foram parar no "valerioduto". O esquema envolvia a antecipação de recursos, depósitos no Banco do Brasil e pedidos de empréstimos, que depois eram pagos com dinheiro desviado.
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