Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Comissão aprova projeto que suspende regra sobre uso de força policial

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Segurança pública

Comissão aprova projeto que suspende regra sobre uso de força policial

Comissão de Segurança Pública aprovou a suspensão de decreto federal que regulamenta o uso da força por profissionais de segurança, alegando excessos na regulamentação.

Congresso em Foco

12/11/2025 19:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou projeto que suspende o Decreto 12.341/24, editado pelo governo federal, que estabelece regras sobre o uso da força por profissionais de segurança pública.

Publicado em 24 de dezembro de 2024, o decreto regulamenta a Lei 13.060/14, que dispõe sobre o uso de instrumentos de menor potencial ofensivo - como spray de pimenta e balas de borracha - pelos agentes de segurança.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Sargento Gonçalves (PL-RN), ao Projeto de Decreto Legislativo 5/25, de autoria dos deputados Marcos Pollon (PL-MS) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), além de outros 21 projetos apensados.

A nova versão amplia o alcance da proposta original e também determina a suspensão de:

  • duas portarias do Ministério da Justiça (855 e 856, de 2025);
  • uma instrução normativa da Polícia Rodoviária Federal (157/25).

Deputado Sargento Gonçalves, relator.

Deputado Sargento Gonçalves, relator.Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O Decreto 12.341/24 prevê que o uso da força deve ser proporcional à ameaça, priorizando métodos que evitem danos e lesões. O uso de armas de fogo é considerado medida extrema, autorizada apenas como último recurso e nunca contra pessoas desarmadas em fuga que não representem risco imediato.

O relator argumentou que as normas editadas pelo Executivo ultrapassaram o poder regulamentar. Segundo ele, o decreto criou obrigações e restrições não previstas em lei, como a instituição do Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força.

"O Decreto inovou ao impor obrigações e restrições às forças de segurança estaduais, distritais e municipais e ao condicionar repasses de recursos federais ao cumprimento dessas diretrizes", disse o relator. "Essas ações criam normas que só poderiam ser estabelecidas por lei formal aprovada pelo Parlamento."

A proposta seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Em seguida, será encaminhada ao Plenário da Câmara dos Deputados. Para entrar em vigor, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_LEIA_MAIS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "articlekey": 113811, "viewed": [ "113811" ], "context": "{\"articlekey\":113811,\"originalarticlekey\":\"113811\"}" }

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TRABALHO

Comissão aprova prestação de serviço em troca de seguro-desemprego

2

CCJ DO SENADO

Flávio Bolsonaro critica Gonet em sabatina e é repreendido por Otto

3

ELEIÇÕES 2026

Divisões internas e incógnitas dão o tom da disputa pelo Senado

4

CPMI DO INSS

"A blindagem pela própria comissão é uma vergonha", diz Alfredo Gaspar

5

SEGURANÇA PÚBLICA

O novo PL Antifacção: o que Derrite mudou no texto após as críticas

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES