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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Júlia Schiaffarino
5/8/2021 8:06
 
 
 Dentre os nomes que constam no manifesto "Eleições serão respeitadas"  estão representantes do setor financeiro como Frederico Trajano e Luiza Trajano, do Maganize Luiza; Carlos Jereissati, do Iguatemi, Roberto Setubal, do Banco Itaú, Guilherme Leal, da Natura; além de economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti.
Ainda assinam personalidades como João Moreira Salles, Pedro Moreira Salles, Maria Alice Setubal, Roberto Setubal, Ana Lúcia Vilela, Candido Bracher, Celso Lafer, Ricardo Young, Oded Grajew, Luis Terepins, Monja Coen, Hélio Mattar, Renato Janine Ribeiro e Paulo Vannucchi.
Confira a íntegra do manifesto
"O Brasil enfrenta uma crise sanitária, social e econômica de grandes proporções. Milhares de brasileiros perderam suas vidas para a pandemia e milhões perderam seus empregos.
Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo.
Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática. O princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos. A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico. A sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias.
O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados."
> Bolsonaro "dobra aposta", incita apoiadores, e reitera ameaças às eleições
> Bolsonaro admite não ter provas de fraude nas eleições
Dentre os nomes que constam no manifesto "Eleições serão respeitadas"  estão representantes do setor financeiro como Frederico Trajano e Luiza Trajano, do Maganize Luiza; Carlos Jereissati, do Iguatemi, Roberto Setubal, do Banco Itaú, Guilherme Leal, da Natura; além de economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti.
Ainda assinam personalidades como João Moreira Salles, Pedro Moreira Salles, Maria Alice Setubal, Roberto Setubal, Ana Lúcia Vilela, Candido Bracher, Celso Lafer, Ricardo Young, Oded Grajew, Luis Terepins, Monja Coen, Hélio Mattar, Renato Janine Ribeiro e Paulo Vannucchi.
Confira a íntegra do manifesto
"O Brasil enfrenta uma crise sanitária, social e econômica de grandes proporções. Milhares de brasileiros perderam suas vidas para a pandemia e milhões perderam seus empregos.
Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo.
Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática. O princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos. A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico. A sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias.
O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados."
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