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Com apoio da OPAS, "kits intubação" chegam ao Brasil em cerca de 30 dias

Congresso em Foco

3/4/2021 | Atualizado 21/6/2021 às 11:05

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Ministro da Saúde e representante da Opas no Brasil

Ministro da Saúde e representante da Opas no Brasil
Neste sábado (3), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, teve uma reunião com a Organização Panamericana de Saúde  (OPAS) e com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é expandir o diálogo multilateral com as organizações internacionais e demais países membros para ampliar a produção de vacinas no Brasil, ofertar medicações e insumos para intubação e aperfeiçoar as campanhas de conscientização popular. A colaboração OPAS-Brasil também visa oferecer os chamados "kits intubação" para o país. No entanto, segundo a médica Socorro Gross, representante da OPAS no Brasil, essa medicação só vai chegar entre duas e cinco semanas. O país enfrenta falta de medicamentos necessários para a intubação tanto na rede pública como privada. Queiroga afirmou que o Brasil é um dos focos da covid-19 no mundo e o país está com "incapacidade plena de assistência à população". Um dos principais motivos para essa falha no atendimento, segundo o ministro, é a falta de vacinas. Desse forma, diálogos para a importação e a fabricação de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) em território nacional estão sendo realizados. >Vacinação no Brasil depende 80% da Coronavac A produção de vacinas pelas duas maiores indústrias da área da América Latina - Fiocruz e Instituto Butantan - foi mencionada como prioridade. "O Brasil deve manter-se como referência internacional e, além de prover internamente, deve apoiar os demais países neste momento", disse o ministro. Com isso, pretende-se manter a meta de vacinar 1 milhão de pessoas por dia neste mês de abril. Outra estratégia que está sendo pensada é converter a fabricação de vacinas para animais em vacinas humanas. "Vamos conversar com a indústria animal e pensar nesta possibilidade", afirmou Queiroga. Segundo o ministro, as Forças Armadas irão participar ativamente da logística de vacinação com apoio técnico e transporte para áreas mais remotas, por exemplo. Sobre a participação da iniciativa privada, Queiroga disse que não será contra nenhuma forma de ampliar o potencial de imunização do país. Contrariando o que prega o presidente Jair Bolsonaro, Gross e Queiroga reiteraram que, para evitar o colapso no Sistema de Saúde, é necessário que todos usem máscara, façam a higiene das mãos, evitem aglomerações e mantenham o distanciamento social. A representante da OPAS terá, ainda nesse sábado, reunião com os secretários nacionais para aproximação e desenvolvimento de estratégias. Thaís Rodrigues é repórter do Programa de Diversidade nas Redações realizado pela Énois - Laboratório de Jornalismo, com o apoio do Google News Initiative. > Bolsonaro faz nova investida contra "fecha tudo" na pandemia
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