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Escândalo no MEC

Frente da educação não descarta possibilidade de CPMI do MEC

Requerimento para abertura de CPMI para investigar escândalo no MEC é mantido como alternativa caso CPI no Senado enfrente resistência.

Congresso em Foco

12/4/2022 15:57

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Requerimento para abertura de CPMI para investigar escândalo no MEC é mantido como alternativa caso CPI no Senado enfrente resistência.
[fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo]

Requerimento para abertura de CPMI para investigar escândalo no MEC é mantido como alternativa caso CPI no Senado enfrente resistência. [fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo]
Diante das dificuldades para aprovar o requerimento de abertura de CPI no Senado para investigar as denúncias de corrupção dentro do Ministério da Educação (MEC) durante a gestão do ex-ministro Milton Ribeiro, a Frente Parlamentar pela Educação cogita a possibilidade de retomar os esforços pela abertura da CPMI (CPI mista) semelhante, desta vez direcionando os esforços para a articulação na Câmara dos Deputados. "Como a gente percebeu que o Senado estava mais propício, decidimos concentrar energia lá. Mas sempre vamos agir pensando em várias alternativas, porque a gente sabe como é difícil enfrentar a base governista", explicou o deputado Israel Batista (PSB-DF), coordenador da Frente Parlamentar pela Educação. O deputado conta que a CPMI nasceu como um "plano A" da frente para investigar os escândalos no MEC. "Quando nós vimos que a Câmara tinha uma boa articulação governista contra o requerimento, a gente recorreu ao plano B, que é a CPI do Senado". Apesar de não contar mais com a mesma força, o requerimento da CPMI permanece "em standby" caso o pedido no Senado enfrente maior resistência. Até o momento, quatro senadores retiraram suas assinaturas do requerimento do Senado. O principal argumento, utilizado inclusive pelo vice-líder do governo no Senado, Marcos Rogério (PL-RO), é o de que uma CPI em período eleitoral traria impacto sobre a candidatura da ala governista e serviria apenas de palanque para demais parlamentares. Israel Batista já considera que o argumento é inválido uma vez que parte da investigação busca apurar justamente a utilização de recursos do MEC para fins eleitorais por parte de Jair Bolsonaro e seus aliados. Para organizar a articulação, cada requerimento conta com um time específico de membros da bancada para buscar apoio: no Senado, o esforço é coordenado por Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Alessandro Vieira (PSDB-SE). A CPI da Câmara é articulada por Rogério Correia (PT-MG), enquanto Israel Batista procura apoio assinantes para a CPMI. A última já conta com cerca de 90 assinaturas. Randolfe Rodrigues, por sinal, além de coordenar os esforços para avançar com a CPI do Senado, também demonstrou apoio à CPMI, sendo ele um dos signatários do pedido. Israel Batista explica que os dois não pretendem ainda abrir mão dos esforços para avançar com a CPI do Senado, e já possuem uma estratégia formada para tentar tornar ela possível: o senador seguirá articulando para recuperar as assinaturas perdidas, enquanto o deputado procura apoio na sociedade civil. "Vamos continuar apoiando os descaminhos do MEC de modo a criar condições para que a opinião pública pressione seja para a CPI, seja para a CPMI".
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