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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Jean Paul Prates
27/11/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:03
![[fotografo] Beth Santos/Secretaria-Geral da PR [/fotografo] [fotografo] Beth Santos/Secretaria-Geral da PR [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/11/TREM.png) 
 
 O principal esforço na construção desse relatório foi contemplar a diversidade de modelos possíveis na exploração do transporte ferroviário. Considero importante dotar o Estado brasileiro de uma "caixa de ferramentas regulatórias" que ofereça soluções às variadas necessidades do setor.
O texto que está pronto para ser votado no Senado permite que diferentes modelos possam conviver - uma modulação regulatória que já está presente em setores como o da energia, de petróleo e o de telecomunicações.
O relatório reconhece o papel estratégico das ferrovias-tronco, que a meu ver deverão ser sempre objeto de concessão a partir de licitações, mas não engessa o atendimento localizado e privado da demanda pelos ramais ferroviários para uso privado e restrito, que podem ser viabilizados no modelo da autorização.
O objetivo é contribuir para o fortalecimento da nossa infraestrutura, para o escoamento da nossa produção, para a consolidação de uma alternativa de transporte de passageiros e para atrair grandes investidores a essa nova fronteira de desenvolvimento que as ferrovias podem encarnar.
Considero essencial tornar o setor ferroviário menos dependente do investimento público, mas entendo que o Estado tem papel estratégico a cumprir na dinamização do transporte ferroviário, identificando as demandas, orientando os investimentos e realizando ele mesmo o investimento quando houver interesse social, mas não atratividade econômica.
No meu relatório, considerei importante fortalecer a autorregulação - para que operadores das ferrovias definam, entre si, questões como o trânsito de cargas e passageiros - preservando para a União as tarefas de regulamentação, outorga do serviço, controle e fiscalização da atividade, inclusive com o poder punitivo, em caso de descumprimento de determinações técnicas, operacionais, ambientais, econômicas e concorrenciais.
O fundamental é dotar o país de arcabouço que contemple os desafios de pelo menos as próximas duas décadas.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
> Leia mais textos do autor.
O principal esforço na construção desse relatório foi contemplar a diversidade de modelos possíveis na exploração do transporte ferroviário. Considero importante dotar o Estado brasileiro de uma "caixa de ferramentas regulatórias" que ofereça soluções às variadas necessidades do setor.
O texto que está pronto para ser votado no Senado permite que diferentes modelos possam conviver - uma modulação regulatória que já está presente em setores como o da energia, de petróleo e o de telecomunicações.
O relatório reconhece o papel estratégico das ferrovias-tronco, que a meu ver deverão ser sempre objeto de concessão a partir de licitações, mas não engessa o atendimento localizado e privado da demanda pelos ramais ferroviários para uso privado e restrito, que podem ser viabilizados no modelo da autorização.
O objetivo é contribuir para o fortalecimento da nossa infraestrutura, para o escoamento da nossa produção, para a consolidação de uma alternativa de transporte de passageiros e para atrair grandes investidores a essa nova fronteira de desenvolvimento que as ferrovias podem encarnar.
Considero essencial tornar o setor ferroviário menos dependente do investimento público, mas entendo que o Estado tem papel estratégico a cumprir na dinamização do transporte ferroviário, identificando as demandas, orientando os investimentos e realizando ele mesmo o investimento quando houver interesse social, mas não atratividade econômica.
No meu relatório, considerei importante fortalecer a autorregulação - para que operadores das ferrovias definam, entre si, questões como o trânsito de cargas e passageiros - preservando para a União as tarefas de regulamentação, outorga do serviço, controle e fiscalização da atividade, inclusive com o poder punitivo, em caso de descumprimento de determinações técnicas, operacionais, ambientais, econômicas e concorrenciais.
O fundamental é dotar o país de arcabouço que contemple os desafios de pelo menos as próximas duas décadas.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected].
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