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Economia estabiliza rejeição ao governo Bolsonaro, diz Datafolha

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8/12/2019 | Atualizado às 8:40

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Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, no Fórum Econômico Mundial, no início de 2019. [fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo]

Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, no Fórum Econômico Mundial, no início de 2019. [fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo]
A expectativa de melhora gradual na economia contribuiu para estabilizar o índice de rejeição ao governo Jair Bolsonaro, que acumulou alto índice de rejeição em seu primeiro ano, aponta pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, divulgada neste domingo (8) pela Folha de S.Paulo. A aprovação à gestão Bolsonaro oscilou de 29% para 30% na primeira semana de dezembro, dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de reprovação, que havia pulado de 30% para 38% nos primeiros oito meses do ano, oscilou negativamente para 36% - dentro também da margem de erro. > Datafolha: 80% desconfiam de declarações de Bolsonaro Os números do instituto indicam que Bolsonaro chega ao fim do primeiro ano no cargo com avaliação pior do que a recebida por alguns de seus antecessores no mesmo período do mandato. Fernando Henrique Cardoso (PSDB) era aprovado por 41% da população no fim do primeiro ano, Lula alcançou 42% e Dilma Rousseff (PT) tinha 59% de aprovação nesse mesmo período. Somente Michel Temer (MDB) e Itamar Franco chegaram ao fim do primeiro ano com reprovação maior do que a de Bolsonaro agora. Vieram da economia os únicos índices que oscilaram positivamente acima da margem de erro na avaliação de áreas do governo. Já a percepção sobre o combate à corrupção, área do ministro Sergio Moro, piorou acima da margem. Foram entrevistadas 2.948 pessoas em 176 municípios na quinta e na sexta-feira. Abaixo, alguns indicadores da nova pesquisa Datafolha: - Subiu de 40% para 43% o percentual dos que acreditam que a situação econômica vai melhorar nos próximos meses. - Taxa de aprovação ao trabalho da equipe econômica aumentou de 20%, em agosto, para 25%. A avaliação de que houve melhora no combate ao desemprego passou de 13% para 16%. Otimismo é maior entre os que ganham mais, que também aprovam mais Bolsonaro. - Para 55%, a crise que o Brasil atravessa deve demorar para acabar, e o país não voltará a crescer com força tão cedo. Outros 37% acham que a crise será superada em meses. - Pesquisa mostra ceticismo da população em relação ao governo: 43% acham que o governo Bolsonaro será ótimo ou bom daqui para frente, mas 32% acham que ele será ruim ou péssimo e 22% preveem que seu desempenho será apenas regular nos próximos anos. - Taxa de aprovação ao desempenho do governo no combate à corrupção caiu de 34% para 29%, segundo o Datafolha. Enquanto isso, subiu de 44% para 50% a reprovação ao governo nessa área. Os dois aumentos extrapolam a margem de erro. - A aprovação ao trabalho do governo na área da cultura caiu de 31% para 28%, enquanto os que o avaliam como ruim/péssimo oscilaram de 33% para 34%, e os que consideram regular, de 32% para 34%. - A nota média atribuída pelos entrevistados a Bolsonaro foi de 5,1 - numa escola de 0 a 10 - a mesma registrada em agosto. - O nível de otimismo com a atuação do governo é o mais baixo desde que Bolsonaro chegou ao poder. No início do ano, 59% achavam que ele faria um governo merecedor de aprovação. Em dezembro, são 43%. Para os diretores do Datafolha, Mauro Paulino e Alessandro Janoni, a melhora na avaliação da economia pode ser explicada pelo momento em que a pesquisa foi feita. O período de campo do levantamento coincide com a divulgação dos números de alta do PIB no terceiro trimestre deste ano, alavancado principalmente por investimentos do setor privado, assim como com a liberação de recursos do FGTS e pagamento da primeira parcela do 13º salário. "Sobre o futuro, o desafio do governo passa por manter o controle da comunicação oficial e gerar expectativa positiva quanto à economia, tarefa mais difícil diante do crescimento de pessimismo sobre a inflação", dizem Paulino e Janoni em artigo publicado na Folha. >Bolsonaro tem pior avaliação de um presidente com três meses de mandato, aponta Datafolha
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