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Congresso em Foco
22/2/2019 | Atualizado às 19:18
>> Chanceler vai à Colômbia para apoiar ajuda humanitária à Venezuela
Na base aérea de Boa Vista, há pelo menos 23 toneladas de leite em pó e mais de 500 kits de primeiros socorros. Até o fechamento da fronteira, apenas um caminhão venezuelano havia conseguido atravessar para o Brasil. Para levar os suprimentos para a Venezuela, avalia-se que seriam necessários pelo menos 20 caminhões. Em pronunciamento após reunião no fim da tarde desta sexta-feira (22), o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, explicou que os suprimentos serão mandados à medida que os caminhões consigam passar pelo bloqueio na faixa de fronteira. Entenda O presidente Jair Bolsonaro ofereceu apoio logístico ao aliado Juan Guaidó, que se autodeclara presidente interino, para que caminhões venezuelanos busquem suprimentos em Pacaraima e Boa Vista, em Roraima. Mesmo com o anúncio de fechamento da fronteira por Nicolás Maduro, Bolsonaro manteve a operação. Embora Guaidó tenha sido reconhecido por vários países como presidente legítimo da Venezuela, ele não conta com respaldo de parcela expressiva das Forças Armadas. Maduro foi reeleito presidente em uma eleição questionada. Com a entrega de ajuda humanitária, que ainda deve ocorrer pela Colômbia, os militares precisarão decidir se permanecem ao lado de Maduro ou se desrespeitam suas ordens e permitem a passagem de comida e medicamentos. Em Cútuca, no lado colombiano, é realizado um show beneficente além da caravana humanitária.Tags
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