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CPMI

Governo reivindica presidência da CPMI dos atos golpistas

Lindbergh Farias anunciou que o governo não aceitará negociar a chefia da CPMI dos atos golpistas, pleiteada por André Fernandes.

Congresso em Foco

20/4/2023 17:26

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Lindbergh Farias anunciou que o governo não aceitará negociar a chefia da CPMI dos atos golpistas, pleiteada por André Fernandes. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Lindbergh Farias anunciou que o governo não aceitará negociar a chefia da CPMI dos atos golpistas, pleiteada por André Fernandes. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), em nome da bancada governista no Congresso Nacional, anunciou que o governo já articula para ocupar as funções de presidente e relator da CPMI dos atos golpistas com quadros de partidos aliados. O partido entende que esse é o caminho natural na formação do colegiado, tendo em vista a posição majoritária no Legislativo e o perfil do autor do requerimento, André Fernandes (PL-CE). Tradicionalmente, proponentes da instauração de CPMI ou CPI ganham preferência na construção do acordo dos membros que compõem sua Mesa Diretora. Foi o caso, por exemplo, de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que assumiu o papel de vice-presidente da CPI da covid-19 por ter sido autor de seu requerimento. A oposição, ao longo da coleta de assinaturas para a criação da CPMI, reivindicou o mesmo tratamento para Fernandes. "Nos incomodou muito essa narrativa deles de que vão estar na frente da CPI. Estamos estudando todas as medidas para que esse André Fernandes não participe desta CPMI, ou que participe como investigado", declarou Farias. O deputado e vice-líder do governo relembra que Fernandes é réu em inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) por conta de suas publicações nas redes sociais não apenas de convocação para os atos de 8 de janeiro, como também debochando da depredação no prédio principal da suprema corte. Descartada a possibilidade de acordo com o PL, Farias conta que o governo espera uma ocupação natural da coordenação do colegiado. "Há uma maioria do governo, a presidência vai ser do bloco governista. O relator também. (...) Nós temos nossos cálculos, são blocos partidários. Mas de 16 senadores, ao menos 11 serão do bloco governista. Na Câmara, também temos números. (...) Pela nossa contabilidade, mesmo com subdivisões dentro dos blocos, teremos uma maioria governista de nove a 10 deputados", apontou. Dentro da CPMI, a estratégia trabalhada pelo governo é de indicar quadros que atuarão de forma exclusiva nas investigações, formando juntos uma "tropa de choque" governista. O núcleo dessa equipe será o antigo G7, como ficou conhecido o grupo majoritário na pandemia da covid-19. "Nós vamos com muita energia para essa CPMI. Estamos separando os melhores quadros para estar lá. No Senado, já temos uma turma com Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Humberto Costa, Omar Aziz. Vamos preparar os melhores", disse. Independente de quem estiver na chefia do colegiado, Farias afirma que a prioridade do governo no primeiro momento será convocar o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, para depor sobre as suspeitas de conspiração junto ao ex-comandante militar do Planalto, general Gustavo Dutra, em favor dos manifestantes que provocaram as invasões. Para Farias, a iniciativa de criação da CPMI foi uma estratégia da oposição para obter visibilidade e procurar caminhos para construção de uma narrativa de prevaricação do governo, mas que tende a repercutir no sentido oposto. "Foi um tiro no pé. Para a narrativa deles, nas redes sociais, essa história pode colar pro pessoal deles. Mas com a instalação da CPI, a gente vai aprofundar, vai pegar os financiadores e vamos atrás dos autores intelectuais", garantiu.
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