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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
11/12/2019 | Atualizado às 19:10
![Os tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia [fotografo] Agência Senado [/fotografo] Os tucanos Aécio Neves e Antonio Anastasia [fotografo] Agência Senado [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2017/10/PSDB2.jpg) 
 
 O  mudança feita pelo tucano na fiscalização foi feita ao atender parcialmente  emenda do senador Major Olimpio (PSL-SP). A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) acolheu o parecer (íntegra) de Anastasia na terça-feira (10).
Como foi uma mudança na redação, que suprimiu trechos da PEC, não há necessidade de votar de novo na Câmara, e se aprovada pelo Senado, pode ser promulgada semana que vem.
A matéria deve ser aprovada sem novas modificações no relatório do tucano. É o que disse ao Congresso em Foco o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
O texto ainda provoca descontentamento entre senadores do PSL e do Podemos. Eles querem retirar o dispositivo que estabelece que o valor pertence ao ente final, ou seja, a estados e municípios, e não à União.
A medida é de autoria da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR),  quando era senadora em 2015.
Na Câmara dos Deputados, a proposta foi relatada por Aécio Neves (PSDB-MG), primeiro ato de protagonismo do ex-governador mineiro Aécio Neves desde que voltou a ser deputado. Ele também articulou a votação no Senado e teve mais de uma reunião com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
>Saiba quais são as medidas do pacote pós-Previdência de Paulo Guedes
> Os áudios que transformaram Aécio em réu; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões
>PSDB arquiva pedido de expulsão contra Aécio Neves
 
O  mudança feita pelo tucano na fiscalização foi feita ao atender parcialmente  emenda do senador Major Olimpio (PSL-SP). A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) acolheu o parecer (íntegra) de Anastasia na terça-feira (10).
Como foi uma mudança na redação, que suprimiu trechos da PEC, não há necessidade de votar de novo na Câmara, e se aprovada pelo Senado, pode ser promulgada semana que vem.
A matéria deve ser aprovada sem novas modificações no relatório do tucano. É o que disse ao Congresso em Foco o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
O texto ainda provoca descontentamento entre senadores do PSL e do Podemos. Eles querem retirar o dispositivo que estabelece que o valor pertence ao ente final, ou seja, a estados e municípios, e não à União.
A medida é de autoria da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR),  quando era senadora em 2015.
Na Câmara dos Deputados, a proposta foi relatada por Aécio Neves (PSDB-MG), primeiro ato de protagonismo do ex-governador mineiro Aécio Neves desde que voltou a ser deputado. Ele também articulou a votação no Senado e teve mais de uma reunião com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
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