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Congresso em Foco
29/5/2019 | Atualizado 30/5/2019 às 15:11
A nova estrutura do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), assinada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29), traz grandes avanços para o funcionamento do colegiado.
A partir de agora, o processo decisório será mais objetivo e com foco na eficiência e qualidade das decisões acerca das políticas públicas na área de meio ambiente. Também será possível que sejam adotadas decisões e posicionamentos mais objetivos e mais céleres, prestigiando assim a capacidade crítica e de aprofundamento nos temas mais relevantes.
Com a alteração de 100 titulares e 105 suplentes para 21 membros, garante-se o princípio da eficiência administrativa para tornar mais objetivos e com melhor foco de atuação os trabalhos desenvolvidos em plenário, bem como nos grupos temáticos.
Proporcionalidade
A redução de integrantes do Conama baseou-se na manutenção da proporção existente entre os vários segmentos componentes do colegiado e o agrupamento dos Estados. Nesse sentido, foi considerada a estrutura vigente na época em que o Conama contou com o maior número de conselheiros, num total de 105.
Assim, considerou-se a proporção existente entre os setores representados, aplicando-se como proposta para definição da nova quantidade de conselheiros por setor o resultado da divisão entre a quantidade máxima histórica de conselheiros por setor e o denominador comum 5.
O novo conselho será formado por um representante de governo estadual de cada região geográfica, dois representantes de governos municipais, quatro representantes de entidades ambientalistas de âmbito nacional, dois representantes indicados por entidades empresariais e oito representantes do governo federal. A presidência continua a ser exercida pelo ministro do Meio Ambiente.
Sobre o Conama
O Conama é responsável por estabelecer normas para o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, determinar a realização de estudos das alternativas e das possíveis consequências ambientais de projetos públicos ou privados e avaliar regularmente a implementação e a execução da política e normas ambientais do País, estabelecendo sistemas de indicadores. O órgão colegiado existe desde 1981 e até então não havia sofrido alterações significativas. Atenciosamente,
ASCOM/MMA
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