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Jungmann aponta atuação de milícias como hipótese para assassinato de Marielle Franco

Congresso em Foco

16/4/2018 | Atualizado às 13:47

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[caption id="attachment_325792" align="aligncenter" width="580" caption="Jungmann fez declarações nesta segunda-feira (16) em entrevista à rádio CBN"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Pouco mais de um mês após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), o ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que a atuação de milicianos é a principal hipótese apontada pela Polícia Civil para a execução da vereadora e de seu motorista Anderson Gomes. "Hoje o foco, como já disse o secretário de Segurança, Richard Nunes, se concentra relacionado às milícias. Os detalhes eu nem pergunto porque, numa investigação como esta, há um limite para você pressionar as equipes", disse o ministro em entrevista à Rádio CBN na manhã desta segunda-feira (16). O ministro ressaltou que a vereadora fazia a ponte entre o atual chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, e o deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio. Sobre a demora na apuração do crime, Jungman citou outros casos que foram concluídos com 60 e até 90 dias, como o desaparecimento do pedreiro Amarildo, em 2013, que levou 90 dias para ser desvendado, e o assassinato da juíza Patricia Accioli, em 2011, que demorou 60 dias. O crime completou um mês no sábado (14), sem que nenhum suspeito tenha sido identificado.
<< Ouça a entrevista completa no site da Rádio CBN
O ministro afirmou que a apuração do caso analisou todas as possibilidades. "Quando você começa a investigar um caso desses, você trabalha com todas as possibilidades: a passional, uma desavença, um crime político. Você trabalha com um enorme conjunto e vai fechando, criando um foco", ponderou. De acordo com ele, uma das linhas de investigação está praticamente concluída.
<< Vereadora do Psol, Marielle Franco é assassinada a tiros no Rio de Janeiro << "Só entendi a morte da vereadora. Não pude aceitar a morte da minha mulher", diz viúva de Marielle
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Rio de Janeiro entrevista CBN milícias assassinato crise brasileira marielle franco vereadora do Rio de Janeiro atuação de milícias

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