Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Delatores citam R$ 625 milhões em propinas ligadas a MPs, mostra ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Delatores citam R$ 625 milhões em propinas ligadas a MPs, mostra Estadão

Congresso em Foco

8/10/2017 | Atualizado às 9:48

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_310661" align="aligncenter" width="580" caption="Mudanças legislativas sob suspeita foram promovidas nos governos Lula, Dilma e Temer"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]  Levantamento feito pelo Estadão em delações premiadas homologadas pelo Supremo Tribunal Federal revela que 29 medidas provisórias, 3 projetos de lei e 2 decretos legislativos estão sob suspeita de terem sido elaboradas ou alteradas por pressão de empresas mediante o pagamento de R$ 625,1 milhões em propina (em valores corrigidos). Segundo a reportagem, que se baseou nos acordos de colaboração, nas denúncias oferecidas pela Procuradoria Geral da República e em relatórios da Polícia Federal, o montante pode ser ainda maior porque nem todos os pagamentos atribuídos a deputados e senadores estão discriminados ou relacionados às votações.   Até agora os investigadores não sabem precisar quanto o país de arrecadar em impostos com a aprovação dessas leis. O valor é bilionário. Só com dez dessas medidas provisórias o governo abriu mão de arrecadar, por meio de renúncia fiscal, de R$ 165 bilhões. É mais do que os R$ 159 bilhões do rombo previsto para este ano.
<< Compra de medidas provisórias no Congresso continuou mesmo depois da Lava Jato
A conta, porém, é difícil de fechar, adverte em entrevista ao Estadão o economista Gustavo Fernandes, professor do Departamento de Gestão Pública da FGV-SP. Nem tudo, segundo ele, pode ser considerado prejuízo. "É difícil dizer que não saiu nada de bom das políticas de incentivo concedidas por meio de MPs agora sob suspeita. Por outro lado, está claro que esse investimento feito pelo governo custou caro e pode até ser questionado judicialmente", diz. A União dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco) pretende ingressar com uma ação na Justiça pedindo a anulação das leis e o ressarcimento aos cofres públicos. Levantamento da entidades mostra que há pelo menos 27 políticos citados, investigados ou acusados em esquema suspeito de pagamento por legislações. Na lista estão o presidente Michel Temer, os ex-presidentes Lula e Dilma, a cúpula do PMDB no Senado - os senadores Romero Jucá, Renan Calheiros e Eunício Oliveira -, além do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha. Todos eles negam participação em irregularidades. << Leia a reportagem do Estadão
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Lula Dilma corrupção medidas provisórias renúncia fiscal Michel Temer déficit estadão crise brasileira unafisco medidasprovisórias

Temas

Reportagem Corrupção Justiça Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Pesquisas

População vê Lula e Bolsonaro como culpados por fraudes no INSS

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES