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Congresso em Foco
13/7/2005 20:17
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Além do mais, o Palácio do Planalto prepara uma campanha de opinião pública após o segundo turno. A idéia é mostrar que, ao escolher o PT, a população também estaria apoiando a política econômica liberal do ministro da Fazenda, Antônio Palocci. O principal problema dessa política econômica é que a elevada meta de superávit fiscal impede investimentos em infra-estrutura. Com isso, há risco de apagão por falta de fornecimento de energia elétrica e colapso total do sistema de transportes se a economia efetivamente começar a crescer. A saída seria o projeto das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Só que o Ministério do Planejamento elaborou um projeto que deu margem a críticas da oposição. Com isso, o cronograma de obras do governo petista está atrasado. É mais do que urgente aprovar o projeto no Congresso até o final do ano para que as obras em portos, ferrovias e rodovias por meio das PPPs comecem em 2005. A estimativa otimista do Ministério do Planejamento é que apenas no próximo ano o governo vai conseguir implementar o equivalente a R$ 20 bilhões em obras das PPPS. |
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