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Dilma quer aumentar idade para aposentadoria dos trabalhadores

Congresso em Foco

7/1/2016 13:43

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[caption id="attachment_224215" align="alignleft" width="300" caption="Dilma: "Vamos lutar com unhas e dentes""][/caption] A presidente Dilma defendeu, nesta quinta-feira (7), a reforma da Previdência, e afirmou que "não é possível que a idade média de aposentadoria no país seja de 55 anos".  As declarações foram feitas durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. Em sua primeira entrevista este ano, Dilma defendeu a adoção de mecanismos para elevar a idade de aposentadoria. A medida é criticada por PT e movimentos sociais. Dilma disse que a alteração pode ser feita por meio da fixação de uma idade mínima ou de um instrumento que misture idade com tempo de contribuição, como ocorreu com a fórmula 85/95 móvel. A presidente insistiu em que ajuste fiscal é sua prioridade na economia, que irá buscar cumprir o superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e que isso vai contribuir para que a inflação fique na "banda de cima" da meta, de 6,5%, neste ano. E acrescentou que a meta do Banco Central é fazer ainda que ela possa convergir para o centro, de 4,5%, até o final de 2017. Dilma garantiu ainda: "Vamos lutar com unhas e dentes", em relação ao cenário econômico do país para 2016, depois da forte recessão no ano passado. Para que 2016 seja melhor que 2015, a presidente falou em três ações: o equilíbrio fiscal, a aprovação das medidas tributárias no Congresso, incluída a recriação da CPMF, e o estímulo a investimentos em infraestrutura. A presidente citou leilões de aeroportos, portos, ferrovias e hidrelétricas. Quanto a medidas para tentar reverter a desaceleração da economia, Dilma disse que nenhuma ação poderá implicar em gasto fiscal. "Temos como questão principal o ajuste fiscal. Vamos garantir o superávit de 0,5% do PIB. Com isto, vamos criar as condições para que a inflação se equilibre", afirmou a presidente. Em relação a pressões petistas por uma guinada na política econômica e por uma redução dos juros, Dilma afirmou que até agora não recebeu qualquer demanda de seu partido. "É bom que o PT tenha suas posições, mas o governo não responde só ao PT, PMDB, mas também a todos partidos da base aliada e à sociedade também", disse. Depois de cerca de um hora e meia, a presidente antecipou o fim da conversa, justificando que tinha de viajar para Porto Alegre para visitar seu novo neto, Guilherme, que nasceu nesta quinta-feira (7). Mais sobre crise econômica
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