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Cunha diz que não renuncia e não tem nada a delatar

Congresso em Foco

21/6/2016 13:31

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Eduardo Cunha aproveitou a entrevista para reiterar os argumentos de sua defesa

Eduardo Cunha aproveitou a entrevista para reiterar os argumentos de sua defesa
[caption id="attachment_249224" align="alignright" width="300" caption="Eduardo Cunha aproveitou a entrevista para reiterar os argumentos de sua defesa"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rechaçou a possibilidade de renunciar ao cargo de deputado federal e afirmou não ter nada a declarar à Polícia Federal em um acordo de delação premiada. Com a astúcia já conhecida, Cunha falou à imprensa por quase duas horas nesta terça-feira (21) sobre todos os assuntos em que ele tem sido protagonista nos últimos tempos: impeachment, cassação de seu mandato e pedido de sua prisão protocolado pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot e ainda em análise no Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar da pressão de aliados para que abra mão da presidência da Câmara para tentar escapar da cassação em plenário, Cunha disse que não renunciará. Também afirmou que não fará acordo de delação premiada porque "não tem nada a delatar". Durante toda a entrevista, o peemdebista aproveitou para reiterar os argumentos já usados por sua defesa no STF e na própria Câmara dos Deputados, onde o plenário deve votar, ainda sem data marcada, o parecer do relator do Conselho de Ética, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), favorável à cassação de Cunha. Ainda que insatisfeito com o seu afastamento do cargo, o peemdebista disse que terá a honra de carregar a marca de que livrou "o Brasil da Dilma e do PT". E que sabia das consequências de dar andamento ao processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Afirmou que não aceitou o impeachment da presidente por "vingança", como alega a defesa da petista. Segundo Cunha, ele foi procurado pelo então ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que lhe ofereceu apoio total no Conselho de Ética caso não acatasse o impeachment. Prometeu usar todos os recursos possíveis para conseguir a manutenção de seu mandato. Afirmou que o relatório de Marcos Rogério não deve ir a Plenário por ser "incompatível" com o processo. E adiantou que vai entrar com recurso contra a retirada do processo de Comissão de Constituição e Justiça que poderia lhe render uma pena mais branda - que não a perda definitiva do mandato. Disse ainda estar "absolutamente convicto" de que não mentiu à CPI da Petrobras sobre as contas no exterior e lembrou que foi ao colegiado por livre e espontânea vontade. Atacou ainda seu pedido de prisão, expedido pelo procurador-geral da República. "É absurdo", classificou. "Qualquer estagiário do direito vai entender o ridículo da peça [que pede sua prisão]". Cunha é réu na Lava Jato e está afastado de seu mandato e da presidência da Câmara desde maio por determinação do STF. Além da derrota no Conselho de Ética, por 11 a 9, o deputado afastado colecionou outros dissabores este mês. Um juiz do Paraná bloqueou os bens dele e de sua esposa, Cláudia Cruz. A jornalista também virou ré na Lava Jato. Seu nome apareceu em novas delações, o Banco Central o multou em R$ 1 milhão por manter conta não declarada no exterior. O casal virou alvo ainda de uma ação de improbidade administrativa na qual o Ministério Público cobra quase R$ 100 milhões dos dois. Mais sobre Eduardo Cunha
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