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Dilma: Operação Lava Jato mudará relações no Brasil

Congresso em Foco

16/11/2014 | Atualizado às 15:39

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[caption id="attachment_178304" align="alignleft" width="285" caption="Dilma falou sobre as prisões na Operação Lava Jato na Austrália"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]Para a presidenta Dilma Rousseff, as investigações sobre o escândalo envolvendo a Petrobras mudará, de forma definitiva, as relações entre sociedade, Estado e empresas no Brasil. Segundo ela, este não é o primeiro escândalo do tipo no país, mas o primeiro a ser investigado, o que mudará "para sempre" o país no que se refere ao combate à impunidade, até porque, ressaltou, há possibilidades de que a origem do atual escândalo seja justamente os escândalos anteriores que não foram investigados. Dilma Rousseff destacou o fato de, pela primeira vez em sua história, o Brasil trata de forma "absolutamente aberta" um caso dessa dimensão. "Há aí uma diferença substantiva, e eu acho que isso pode de fato mudar o país para sempre, no sentido que vai se acabar com a impunidade. Esta é, para mim, a característica principal dessa investigação. É mostrar que ela não é algo engavetável", ressaltou. Perguntada sobre se o caso não pode prejudicar internacionalmente a Petrobras, uma vez que a empresa atua em diversas bolsas de valores, ela disse que, também no âmbito internacional, não é a primeira vez que uma empresa petrolífera se vê envolvida em denúncias de corrupção, e que, portanto, não acredita que ela venha a ser condenada pelo fato de, dentro do quadro, haver uma absoluta minoria de funcionários corruptos. Habeas corpus A Justiça Federal negou pedidos de liberdade para 11 investigados da Operação Lava Jato entre ontem (15) e hoje (16). A desembargadora Maria de Fátima Freitas Laberrère, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de Porto Alegre, indeferiu habeas corpus para cinco pessoas no no sábado e mais seis neste domingo. Segundo o Ministério da Justiça, 19 pessoas foram presas. No sábado, a desembargadora negou pedidos da defesa de Eduardo Emerlino Leite, diretor da Camargo Corrêa; e de Dalton dos Santos Avancini e João Ricardo Auler, vinculados à mesma construtura. Avancini e Auler tiveram decretada a prisão temporária. No caso de Leite, cujo mandado foi para prisão preventiva, além de pedir habeas corpus, os advogados alegaram questões de saúde para pedir ainda o cumprimento de prisão domiciliar, já que ele seria portador de hipertensão arterial. Também, ontem, foram indeferidos os pedidos de Agenor Franklin Magalhães Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli, ligados à OAS. Neste domingo, Maria de Fátima Freitas Laberrère negou habeas corpus a José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS, e a Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Alexandre Portela Barbosa, ligados à mesma empresa. Foram expedidos mandados de prisão temporária para os três. A desembargadora indeferiu, ainda, pedidos de liberdade para Carlos Eduardo Strauch Albero, Milton Prado Júnior e Gerson de Mello Almada, da Engevix. Para os dois primeiros foi expedido mandado de prisão temporária. Para Almada, mandado de prisão preventiva. Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
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