Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Banco panamenho no Brasil é alvo da 32ª fase da Lava Jato

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Banco panamenho no Brasil é alvo da 32ª fase da Lava Jato

Congresso em Foco

7/7/2016 | Atualizado às 9:29

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_251691" align="alignleft" width="300" caption="Cerca de 60 agentes da PF cumpriram 17 ordens judiciais na manhã de hoje"][fotografo]Tomaz Silva/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (7) a 32ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Caça-Fantasmas. Cerca de 60 policiais cumprem 17 ordens judiciais, sendo 10 mandados de busca e apreensão e 7 conduções coercitivas em São Bernardo, Santos e São Paulo. Um dos alvos da PF é Edson Paulo Fanton, apontado como responsável pelo FPB Bank, uma instituição financeira panamenha que atuava no Brasil supostamente de maneira clandestina, sem autorização do Banco Central. Segundo os investigadores, o FPB Bank atuava no Brasil "com o objetivo de movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional". Edson Paulo Fanton foi levado para prestar depoimento em Santos. Segundo as investigações, a instituição panamenha praticou crimes contra o sistema financeiro como lavagem de dinheiro. Em parceria com a Mossack Fonseca, o banco oferecia aos seus clientes a comercialização de empresas offshore. Em janeiro deste ano, a Mossak Fonseca foi alvo da 22ª fase da Lava Jato, batizada de Triplo-X, que apreendeu uma lista com os nomes de centenas de empresas abertas em paraísos fiscais. A linha de investigação que resultou na ação de hoje se baseia no fato de que o serviço disponibilizado pelo FPB Bank e pela Mossack tinha como clientes pessoas e empresas ligados à Lava Jato. Assim, a suspeita é de que recursos desviados da Petrobras passaram pela instituição financeira. "Os serviços disponibilizados pela instituição financeira investigada e pelo escritório Mossack Fonseca foram utilizados, dentre diversos outros clientes do mercado financeiro de dinheiro 'sujo', por pessoas e empresas ligadas a investigados na Operação Lava Jato, sendo possível concluir que recursos retirados ilicitamente da Petrobrás possam ter transitado pela instituição financeira investigada", diz a nota da PF. Nesta fase da operação são apuradas as práticas de crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro e organização criminosa transnacional. Segundo a PF, a operação foi batizada de Caça-Fantasmas em função de um dos objetivos principais da ação, que é a investigação da extensão obscura da instituição bancária no Brasil, bem como seus muitos clientes que utilizam os serviços em conjunto com a Mossack Fonseca para operações financeiras com características de ilicitude e de forma oculta. Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures petrobras PF Lavagem de dinheiro Panamá operação lava-jato Mossack Fonseca Triplo X caça fantasmas edson Paulo Fanton FPB Bank ofsshore

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

VIDA QUE SEGUE

Alexandre de Moraes vai a estádio horas após sanção dos EUA

LEI MAGNITSKY

Veja quais são as punições impostas pelos EUA a Moraes

Câmara dos Deputados

Duda Salabert propõe moção a deputado que ajudou a localizar Zambelli

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

Vote já!

Últimas horas para votar no Prêmio Congresso em Foco: ainda dá tempo!

3

MUNDO

Foragida da Justiça, Carla Zambelli é presa na Itália

4

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES