Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
11/5/2010 17:26
Rodolfo Torres
Aprovada na terça-feira da semana passada, a MP 475 (que reajusta as aposentadorias acima de um salário mínimo) ainda não foi encaminhada ao Senado. A denúncia foi feita no plenário da Câmara pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). "Minha preocupação é que essa medida perde eficácia no dia 1º de junho", explicou o parlamentar.
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), explicou que houve apenas uma dúvida redacional na medida provisória. Isso porque o destaque que concedia reajuste de 7,72%, aprovado pela maioria dos deputados, não foi incluído no artigo da medida provisória. Contudo, Temer prometeu que até amanhã de manhã a MP será enviada ao Senado.
Além do reajuste de 7,72%, a medida provisória também traz consigo o fim do fator previdenciário (índice que funciona como redutor de aposentadorias). Criado em 1999 para conter os gastos da Previdência no governo Fernando Henrique Cardoso, o fator previdenciário é um redutor, inversamente proporcional à idade de aposentadoria do segurado.
Ou seja, quanto menor a idade no momento da aposentadoria, maior é o redutor e, consequentemente, menor o valor do benefício recebido. Dessa forma, quem se aposenta sob a influência do fator não recebe o mesmo valor com que contribuiu para a seguridade social.
Como forma de pressionar a votação da MP, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou ao Congresso em Foco que as vigílias em favor dos aposentados poderão ser retomadas no plenário do Senado.
Temas
PEC da Blindagem
PEC da Blindagem
Silvye Alves pede desculpas por voto a favor da PEC da Blindagem
PEC da Blindagem
Em vídeo, Pedro Campos diz que errou ao apoiar PEC da Blindagem
PEC da blindagem
Artistas brasileiros se posicionam contra a PEC da Blindagem
SERVIDOR LICENCIADO