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Judiciário

Empresário condenado por ato de 8 de janeiro foge da justiça

Leonardo Grangeiro, condenado por participar dos ataques de 8 de janeiro, rompeu a tornozeleira eletrônica para evitar prisão.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

18/4/2024 | Atualizado às 18:35

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Leonardo Grangeiro, condenado por participar dos ataques de 8 de janeiro, rompeu a tornozeleira eletrônica para evitar prisão. Foto: Redes sociais/Reprodução

Leonardo Grangeiro, condenado por participar dos ataques de 8 de janeiro, rompeu a tornozeleira eletrônica para evitar prisão. Foto: Redes sociais/Reprodução
Um dos réus condenados no Supremo Tribunal Federal (STF) pelos ataques às sedes dos três poderes em 8 de janeiro de 2023, o empresário Leonardo Grangeiro, natural de Brasília, fugiu da condenação e se encontra foragido da justiça desde a última terça-feira (16). Grangeiro estava sentenciado a 13 anos e seis meses de prisão, e respondia em regime domiciliar até o trânsito em julgado de seu processo. Leonardo Grangeiro foi preso durante a operação de desocupação do Palácio do Planalto após a onda de ataques. Sua defesa afirma que ele estava de passagem no local, e que não participou das invasões, mas a perícia realizada em seu aparelho celular identificou fotos e vídeos produzidos por ele e enviados a um grupo de Whatsapp, revelando não apenas a sua participação no ato, como também no confronto com os policiais. As imagens coincidiram com os dados de geolocalização. Após a condenação, o empresário permaneceu em regime domiciliar, devendo utilizar tornozeleira eletrônica até o trânsito em julgado, quando seria transferido ao Complexo Penitenciário da Papuda (DF). Desde a última terça-feira (16), porém, sua tornozeleira eletrônica consta como rompida, e tanto ele quanto seu veículo não foram mais encontrados no condomínio em Taguatinga (DF). Segundo sua advogada, Morgana Kjelin, ele não informou o escritório sobre a fuga, mas entrou em contato com familiares, sem informar seu paradeiro. "A informação que eu tive é que meu cliente estava com um forte quadro de depressão, dormindo a base de medicamento e que dizia que preferia morrer ao voltar preso", afirmou. A defensora jurídica ressaltou a sua versão, afirmando que ele não era um dos membros do movimento que participou das invasões de 8 de janeiro. Esta não foi a primeira vez que ele descumpriu os termos da prisão domiciliar. Em dezembro de 2023, o ministro Alexandre de Moraes o concedeu liberdade provisória, exigindo também o uso da tornozeleira eletrônica. Em fevereiro do ano seguinte, retornou à prisão por violação dos termos da medida.
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