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Áudio de Mauro Cid expõe empresários exigindo golpe, diz jornal

Conversa de Mauro Cid com comandante do exército cita empresários que teriam exigido que Bolsonaro articulasse um golpe de Estado.

Congresso em Foco

15/2/2024 | Atualizado 16/2/2024 às 13:36

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Conversa de Mauro Cid com comandante do exército cita empresários que teriam exigido que Bolsonaro articulasse um golpe de Estado. Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Conversa de Mauro Cid com comandante do exército cita empresários que teriam exigido que Bolsonaro articulasse um golpe de Estado. Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
Um áudio interceptado pela Polícia Federal no celular do tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, expõe o nome de três empresários que, segundo o militar, pressionaram o antigo mandatário por uma ação contundente junto às Forças Armadas para reverter o resultado das eleições de 2022. A informação foi revelada pelo jornal O Globo. O áudio foi encontrado no histórico de conversas entre Mauro Cid e o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes. O ajudante de ordens cita uma visita dos empresários Luciano Hang, proprietário da Havan, Meyer Negri, da Tecnisa, Afrânio Barreira, do Coco Bambu, e Sebastião Bomfim, das lojas Centauro, que teriam cobrado de Bolsonaro a utilização do relatório das Forças Armadas sobre o processo eleitoral para "virar o jogo" após a derrota eleitoral. O relatório do Ministério da Defesa foi o principal instrumento utilizado por Bolsonaro para tentar questionar a condução do processo eleitoral. As forças armadas foram convidadas a participar como observadoras das eleições por iniciativa do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A atuação, porém, foi marcada por ações conturbadas, perdas de prazos e atraso na entrega do relatório elaborado em cima de análises sobre o sistema de segurança das urnas eletrônicas e boletins colhidos nos dois turnos. O relatório foi entregue mais de uma semana depois da conclusão do segundo turno. A descrição do resultado foi ambígua, não comprovando qualquer tipo de fraude e, ao mesmo tempo, afirmando que não foram realizados testes confiáveis o bastante para averiguar uma possível fraude. A ambiguidade do relatório foi amplamente explorada pelos movimentos que levantaram acampamentos em frente aos principais quartéis exigindo um golpe militar. Os empresários citados por Mauro Cid se manifestaram a respeito da alegação. Nigri afirmou ter reconhecido a vitória de Lula tão logo a divulgação do resultado pelo TSE, e nega ter feito qualquer pressão para "virar o jogo". Hang, por meio de seus advogados, disse nunca ter sugerido qualquer ação contra as instituições democráticas. Afrânio Barreira nega ter participado de qualquer ato político nas eleições de 2022. Sebastião Bomfim afirma que não participou da reunião citada e que jamais defendeu iniciativas para reverter o resultado das eleições ou atentar contra a ordem e as instituições democráticas.
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