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Congresso em Foco
1/5/2011 10:14
Fábio Góis
O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), reagiu por meio de nota (leia a íntegra abaixo) ao teor da resolução do PT, divulgada ontem (sábado, 30) pelo diretório nacional petista, segundo o qual a oposição estaria em ?profunda crise de identidade?.
Leia:
Resolução do PT destaca fragmentação oposicionista
?O esvaziamento do DEM, desidratado pelo lançamento do PSD em formação, acena para eventual fusão com o PSDB. Envoltos numa guerra de cúpula pelo comando do partido e às voltas com a debandada de seis vereadores paulistanos, os tucanos debatem-se à procura de um rumo para a oposição. Em grande medida, tanto o DEM quanto o PSDB, que sempre atuaram a serviço da globalização neoliberal, hoje em crise, vivem também ? e por isso mesmo ? uma profunda crise de identidade?, destaca o documento do PT.
Segundo Guerra, um dos principais adversários no Congresso dos governos Lula e Dilma Rousseff, há em curso convenções estaduais e municipais do PSDB, e em todas haveria ?acordos?. ?Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise?, diz Guerra.
Sem citar sequer uma vez a criação do PSD (dissidência do DEM) orquestrada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o deputado critica a ética petista ao mencionar as alianças partidárias da base governista ? formação que, segundo o tucano, consiste em ?adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado?.
Confira a nota do PSDB:
?Neste momento, o PSDB promove convenções estaduais e municipais, como fazem todos os partidos. Em praticamente todas, há acordos. Em alguns casos, há negociações e até disputas. Nada disso indica crise.
Em São Paulo, ganhamos a eleição no primeiro turno com Geraldo Alckmin, elegemos Aloysio Nunes como o senador mais votado, junto com uma forte bancada federal e uma representação estadual igualmente relevante.
Na cidade de São Paulo, alguns vereadores deixaram o partido. Estavam no PSDB, mas, nas eleições municipais, não votaram conosco, apoiando o prefeito Gilberto Kassab, com quem mantivemos uma aliança político-administrativa.
No caso Walter Feldman, as divergências também são dessa época e apenas se consumaram agora.
Geraldo Alckmin comanda um governo muito bem aprovado. O PSDB confia que a sua liderança levará o partido à vitória nas próximas eleições. Tampouco há qualquer quebra de ética em nosso partido. A ética discutível está na formação de partidos que reúnem adesismo, conveniências em torno de projetos pessoais e mudança de lado.
Brasília, 29 de abril de 2011
Dep. Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB?
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