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Senadores ligados a movimentos sociais criticam ação do MST

Congresso em Foco

6/10/2009 18:10

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Renata Camargo

Senadores que defendem interesses de movimentos sociais também se posicionaram contra nesta terça-feira (6) à ação de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que destruíram ontem (5) cerca de 7 mil pés de laranja em fazenda considerada produtiva em Borebi (SP). Os parlamentares reconhecem que é preciso acelerar a reforma agrária no país, mas censuram o uso da violência.

"Eles já estavam dentro da terra. O que ocorreu é resultado de um processo de reforma agrária devagar. Mas nada justifica fazerem esse tipo de destruição. Se a terra ocupada é terra pública, tem que ser passível de reforma agrária. Mas repito que nada justifica a destruição que fizeram", considerou a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT).

O MST alega que a propriedade invadida - fazenda Santo Henrique, pertencente à empresa Cutrale, uma das maiores exportadoras de suco de laranja no mundo - foi adquirida por meio de grilagem. O movimento reivindica que a área de aproximadamente 4 mil hectares seja desapropriada para fins de reforma agrária.

Ontem, cerca de 250 famílias destruíram parte da plantação de laranja na fazenda Santo Henrique. O objetivo, segundo declarações de integrantes do movimento à imprensa, foi derrubar as árvores para plantar feijão e, ao mesmo tempo, pressionar o governo para acelerar o processo de reforma agrária na região.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também deu declarações contrárias à ação do MST. Suplicy disse que reconhece o direito dos sem-terras de reivindicarem áreas para reforma agrária, mas avalia que a derrubada de parte do laranjal não contribuiu com os objetivos do movimento. "Ele realizaram uma ação que não ajudou a própria causa deles", declarou Suplicy.

Na manhã de hoje, membros da Comissão de Agricultura condenaram a ação do MST no laranjal paulista. O Congresso em Foco procurou o MST para falar sobre o tema. Integrantes do movimento não quiseram comentar as declarações de senadores e orientaram o site a procurar os parlamentares que defendem os interesses sociais para falar sobre o ocorrido.

Veja a posição do MST sobre o assunto.

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