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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Pedro Sales
14/12/2023 | Atualizado às 10:48
 
 
Tortura, ditadura e eleições Os posicionamentos de Bolsonaro sobre temas como tortura, ditadura militar e legalidade do processo eleitoral corroboraram para a conclusão de que ele diversas vezes atacou a democracia, de acordo com relatório das Nações Unidas publicado em junho deste ano. Apesar de acusar o ex-presidente de ferir a democracia, o documento do Conselho de Direitos Humanos da ONU não tem poder de aplicar sanções a ele. A Organização das Nações Unidas acusou Bolsonaro, entre outros crimes, de atacar as instituições democráticas, colocar em dúvida o sistema eleitoral do país, promover a influência militar em ministérios, defender abertamente a ditadura militar brasileira, e minimizar a pandemia e seus efeitos. A defesa do regime militar e da tortura, por exemplo, antecedem seu mandato como presidente. Durante a votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016, Bolsonaro homenageou o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra como "pavor" da líder do Executivo. O coronel, já falecido, foi o primeiro a ser condenado por tortura referente ao período da ditadura militar no Brasil. Dilma aponta Ustra como o responsável pelas sessões de tortura que sofreu enquanto esteve presa no Doi-Codi. Em entrevistas antigas, Bolsonaro admitiu ser apoiador de tortura e chegou a lamentar o número de mortos pela ditadura militar.- Segunda-feira - 20/novembro. - 10h20. - @JMilei , @jairbolsonaro e @BolsonaroSP pic.twitter.com/4SfFlLE5ep
- Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 20, 2023
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