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Congresso em Foco
20/12/2008 | Atualizado às 16:34
Boletim da Defesa Civil, divulgado neste sábado (20), alerta para calamidade e revela que as fortes chuvas fizeram novas vítimas na região Sudeste. O número de mortes por causa do mau tempo que assola o estado de Minas Gerais é superior a 13, segundo a Defesa Civil local. O número de municípios mineiros em situação de emergência subiu para 43.
Entre as localidades mais afetadas estão os municípios de Dona Eusébia, Piranga e Raul Soares e as cidades históricas de Congonhas e São João Del Rey. Cerca de 80 cidades sofrem as conseqüências das fortes chuvas, especialmente, nos últimos cinco dias.
De acordo com dados da Defesa Civil mineira, já são 32.385 desabrigados e desalojados, 288 feridos e 155.673 pessoas afetadas pelas cheias no estado. Já são 14 mil casas danificadas pelas águas e 177 destruídas. As chuvas se concentraram e causaram mais estragos na Zona da Mata, sul de Minas, centro-oeste e região metropolitana de Belo Horizonte.
Alerta
Nesta sexta-feira (19), a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, enviou alerta de chuva forte às defesas civis dos estados do Piauí, Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Amazonas, Rondônia, Pará, Tocantins, Acre, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
Segundo o alerta, pelo menos até domingo (21), áreas de instabilidade permanecem sobre o oeste da Bahia e o centro-sul do Maranhão, onde se formam nuvens carregadas que provocam pancadas de chuva.
Apesar de as chuvas terem diminuído em algumas localidades e, em outros pontos, o sol ter aparecido, a Defesa Civil também mantém o alerta, em especial, para o sul do Rio de Janeiro, Triângulo Mineiro, em todo o Mato Grosso (exceto no sul e sudoeste) e Goiás (exceto no sudoeste). É recomendada “atenção especial e redobrada” nas áreas de encostas e morros, onde o solo fica muito encharcado e aumenta o risco de deslizamento.
Segundo a assessoria de imprensa da Sedec, os alertas preventivos emitidos para os estados do Rio de Janeiro e Piauí foram baseados em informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os demais alertas foram baseados em informações do Inmet e do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cpetc). (Renata Camargo)
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