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Garotinho diz que denúncia do MPF é "absurda"

Congresso em Foco

29/5/2008 19:16

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O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho classificou de “absurda” a denúncia de formação de quadrilha armada, feita pelo Ministério Público Federal e aceita pela Justiça, contra a sua pessoa. Garotinho afirma que uma diligência de busca e apreensão da Polícia Federal foi feita hoje em sua casa e ressalta a sua inocência.  “Nenhum crime foi por mim praticado”, afirma o ex-governador.

Hoje, a Polícia Federal prendeu o deputado estadual Álvaro Lins (PMDB-RJ), ex-chefe da Polícia Civil do Rio, suspeito de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção passiva e facilitação ao contrabando. Lins é um dos alvos da Operação Segurança Pública S/A, que conseguiu do Tribunal Regional Federal da 2ª Região sete mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão.

Lins comandou a Polícia Civil nas gestões de Garotinho e da mulher dele, Rosinha Garotinho (PMDB). Os policiais federais também realizaram busca no apartamento de Lins em Copacabana. Ele foi preso em flagrante delito e transferido para a sede da Superintendência da PF no Rio. No entendimento da Polícia Federal, Álvaro Lins está em crime permanente de lavagem de dinheiro por morar em apartamento comprado com verba suspeita.

“A acusação baseia-se no fato de alguns policiais terem sido substituídos em determinadas Delegacias para privilegiar um suposto esquema de favorecimento. A transferência ou substituição de policiais não pode servir para fundamentar uma acusação de crime, pois, se fosse assim, o crime eventualmente praticado por um guarda municipal seria, por sua vez, de responsabilidade do prefeito”, argumenta Garotinho. (Rodolfo Torres)

Confira a nota publicado no blog de Garotinho

Em defesa da honra

Na data de hoje, minha residência foi alvo de uma diligência de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal, sob a absurda acusação de formação de quadrilha armada. Trata-se de uma violência inaceitável, dentro do estado democrático de direito, cujos responsáveis serão, no momento oportuno, devidamente interpelados, uma vez que nenhum crime foi por mim praticado.

A acusação baseia-se no fato de alguns policiais terem sido substituídos em determinadas Delegacias para privilegiar um suposto esquema de favorecimento.

A transferência ou substituição de policiais não pode servir para fundamentar uma acusação de crime, pois, se fosse assim, o crime eventualmente praticado por um guarda municipal seria, por sua vez, de responsabilidade do prefeito.

Neste caso específico, a substituição do policial deveu-se a uma correspondência a mim dirigida pelo Presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouveia Vieira, na qual relatava o fato de uma importante empresa multinacional situada na Baixada Fluminense ter sido vítima de extorsão por policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente. Por sua contundência, acolhi imediatamente a denúncia, adotando a medida administrativa cautelar cabível. Esta atitude é diametralmente oposta à interpretação dada pelos que me acusam, pois destinava-se exatamente a preservar o interesse público.

Reagirei, como sempre, com todas as minhas forças a qualquer tentativa de macular meu nome e minha honra.

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