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Manchete dos jornais - 22jun2008

Congresso em Foco

22/6/2008 | Atualizado às 9:15

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Folha de S. Paulo

Endividamento cresce 47% em 26 meses

O alongamento dos prazos de financiamento, principalmente de automóveis, não é a única preocupação do BC em torno das operações de crédito de pessoas físicas. O alerta está aceso também para o aumento do endividamento das famílias.
Junto com a expansão do crédito no país, que já chegou a R$ 1 trilhão, cresce o número de clientes de banco com dívidas altas. O Sistema de Informações de Crédito do BC, conhecido pela sigla SCR, mostra que, em fevereiro deste ano, 15,6 milhões de pessoas tinham dívidas acima de R$ 5.000.
Na comparação com dezembro de 2005, quando eram 10,6 milhões os clientes de bancos com dívida maior de R$ 5.000, houve um crescimento de 47,17%. Em relação a junho do ano passado, quando 13,5 milhões estavam nessa situação, houve uma alta de 15,6%.
Os dados do Banco Central mostram que a dívida das pessoas físicas com os bancos somava R$ 442,4 bilhões em fevereiro deste ano, dos quais R$ 146 bilhões (33%) tinham prazo de vencimento em até 180 dias e R$ 74,7 bilhões (16,8%) venciam em até 360 dias.

Kassabistas desistem, e PSDB deve referendar hoje Alckmin

Por conta de um acordo costurado ontem na última hora e patrocinado pelo governador José Serra, o PSDB paulistano deve referendar hoje, sem disputa, o nome do médico Geraldo Alckmin, 55, para disputar a Prefeitura de São Paulo.

Serra retornou ontem de uma viagem ao exterior e pôs fim a uma disputa que ameaçava a pré-candidatura natural de seu antecessor no Palácio dos Bandeirantes (2001-2006), já que havia uma chapa inscrita na convenção com o propósito de apoiar a reeleição de Gilberto Kassab (DEM).

Temendo ser responsabilizado pela derrota de Alckmin e até mesmo por um quebra-quebra na convenção de hoje, já que os ânimos estavam muito exaltados, Serra deu ordem a seu grupo para que as armas fossem temporariamente depostas. Ele teria dito, segundo a Folha apurou, que o embate se dará nas urnas e será referendado pela população.

Governo criará fundo com verba do petróleo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tomou a decisão política de levar adiante a criação de uma espécie de fundo com recursos da exploração dos megacampos de petróleo da camada do pré-sal. Embora a proposta ainda não esteja fechada, a idéia é usar os resultados obtidos com aplicações para financiar políticas públicas, sobretudo nas áreas de educação e ciência e tecnologia, algo semelhante ao que já ocorre em alguns países líderes na exportação de petróleo.

Os moldes da proposta estão hoje em debate no governo, numa discussão que envolve os ministérios da Casa Civil, da Fazenda, do Planejamento e de Minas e Energia, além de Petrobras, ANP (Agência Nacional de Petróleo) e IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustiveis), entre outros interlocutores. O uso desses recursos na educação já encontra uma espécie de consenso, mas há outras destinações em discussão. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, defendeu recentemente a possibilidade de financiar obras de infra-estrutura. O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) cita também as aposentadorias e pensões.

Escândalos e racha em SP assombram os 20 anos do PSDB

Sete meses depois de realizar um congresso destinado a revitalizar o partido para a sucessão presidencial de 2010, o PSDB completará 20 anos na próxima quarta às voltas com três escândalos de corrupção em administrações pelo país e com uma guerra declarada em sua principal base eleitoral, São Paulo -que poderá ganhar contornos ainda mais explosivos hoje, seja qual for o resultado da convenção na capital.

É diante desse cenário, que só fez se agravar desde o congresso de 23 de novembro, que o partido reunirá todos os caciques que se alfinetam nos bastidores, na quarta-feira, em uma sessão solene do Congresso. Se naquela época o dilema tucano resumia-se à disputa antecipada entre os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) pela candidatura à Presidência, hoje se alastra em crises regionais.

Estado de S. Paulo

Teixeira admite ter recebido US$ 3,2 milhões no caso Varig

O advogado Roberto Teixeira admitiu ao Estado que recebeu US$ 3.266.825,79 referentes a serviços prestados para a VarigLog, incluindo uma taxa de sucesso de US$ 750 mil (R$ 1.600.050) pela participação na compra da Varig em leilão judicial. O valor refere-se ao período de abril de 2006 a junho de 2007. O advogado cobra ainda US$ 682 mil (R$ 1.220.448,40) referentes a serviços prestados entre julho de 2007 e janeiro de 2008 e não pagos. Em um ano e nove meses, portanto, os honorários e taxas de sucesso do escritório do advogado totalizaram US$ 3,95 milhões.

Na última quarta-feira em Brasília, Teixeira afirmou que recebera apenas US$ 350 mil da VarigLog. Ele foi a Brasília à convite do Senado para explicar as acusações da ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu, que em entrevista ao Estado disse que ele teria se aproveitado do livre trânsito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu compadre, e com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) para conseguir aprovar a compra da VarigLog e da Varig. Segundo Denise, a atuação do escritório no episódio foi “imoral”.

Após acordo, PSDB levará chapa única com Alckmin à convenção

Um acordo fechado a menos de 12 horas da convenção do PSDB pôs fim à disputa entre o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) para a escolha do candidato dos tucanos à Prefeitura de São Paulo. O partido terá hoje chapa única encabeçada por Alckmin, que será lançado candidato com apoio unânime do PSDB. Numa reunião ontem à noite, o grupo de tucanos pró-Kassab concordou em retirar a chapa que pedia o apoio à reeleição do atual prefeito.

O acordo foi selado no mesmo dia em que o governador José Serra retornou a São Paulo de uma viagem ao exterior. O vereador Gilberto Natalini, um dos articuladores da chapa pró-Kassab, disse ontem, sem revelar nomes, que a decisão do grupo atende a um pedido feito por lideranças nacionais e estaduais do PSDB. "Houve um apelo do partido em nível nacional, de lideranças estaduais de vários locais e a bancada, embora tenha certeza de que a sua tese sairia vencedora, decidiu reconsiderar e não vamos concorrer", afirmou. "Duas candidaturas jogam água no moinho do PT."

Desvio no DF pode chegar a R$ 1,2 bi

Com 22 anos de autonomia política, o Distrito Federal já compete com o resto do País no que há de pior em matéria de corrupção na administração pública. O governo é do tamanho de uma prefeitura média, com 2,5 milhões de habitantes, mas o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios acredita ter desvendado a maior pilhagem de dinheiro público dos últimos anos.

A análise dos documentos apreendidos na Operação Megabyte, realizada no início de junho pela Polícia Federal, estima que chegue a R$ 1,2 bilhão o volume de dinheiro público gasto irregularmente no período de cinco anos com uma rede de empresas que fornecia produtos e serviços de informática.

A força do grupo pode ser medida por dois fatos: o esquema e o suposto líder sobreviveram à mudança de governo, em 2006, e as investigações, apesar de serem de responsabilidade do poder local, saíram do âmbito da Polícia Civil e passaram para a Polícia Federal, com autorização do Tribunal de Justiça, como forma de controlar os vazamentos registrados em diligências anteriores.

O Globo

Cieps estão entre as piores escolas do Rio

Das vinte piores escolas do Estado do Rio, sete são Cieps, segundo o ranking do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgado pelo MEC. Implantados como escolas-modelo, em tempo integral, os Cieps têm seu mau desempenho atribuído por especialistas à escassez de investimentos para fazer face aos elevados custos de manutenção e à falta de continuidade de políticas públicas de educação.

MST muda foco: em vez do campo alvos são agronegócio

O movimento dos sem-terra está mudando o foco de suas manifestações. Ao mesmo tempo em que esvaziam os acampamentos e reduzem as ocupações pela reforma agrária no país, engrossam os protestos contra o agronegócio e as multinacionais. Levantamentos feitos pelo 'Globo' e mostrados na reportagem de Soraya Aggege neste domingo revelam que, nos últimos quatro anos, os sem-terra - a maioria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) - reduziram em 90% seus acampamentos em estradas, considerados estratégicos no movimento por reforma agrária, enquanto que, no mesmo período, o governo só cumpriu em 30% sua promessa de assentar 550 mil famílias - nos últimos cinco anos foram assentadas 150 mil novas famílias.

Jornal do Brasil

Eles são aliados. Mas nem tanto

A cúpula do governo tem passado um aperto nos bastidores para administrar o chamado fogo amigo. São cobranças de cargos, apresentação de projetos que não agradam em nada a equipe econômica e até mesmo abandono nas votações mais importantes. A base governista não se preocupa nem mesmo em disfarçar a artilharia pesada. E o pior é que são poucas as estratégias governistas para reverter à situação.

A avaliação dos líderes alinhados com o Palácio do Planalto é de que a delicada relação com a base se dá diante do farto rol de apoiadores – atualmente em 13 partidos – para a manutenção da governabilidade. O consenso entre os líderes é que o melhor é ter sempre um incêndio a apagar, do que ter a todo o momento que escalar um exército para conseguir aprovar a agenda do Executivo no Congresso. A última brasa acessa pelos aliados chegou a colocar em risco a permanência do ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, no governo.

200 mil vivem do fumo. 200 mil morrem pelo cigarro

Acuada pela possibilidade de sofrer restrições legais mais severas, a indústria do fumo investe pesado no estabelecimento de relações próximas com parlamentares. A nova aposta do setor tabagista para evitar que iniciativas como o fim dos "fumódromos" sigam em frente é tentar sensibilizar parlamentares para a situação dos agricultores que hoje dependem da plantação do fumo para sobreviver. No Brasil, pelos cálculos da própria indústria, cerca de 200 mil pequenos produtores obtém sustento na fumicultura. Curiosamente, esta também é a estimativa de mortes anuais devido ao uso do cigarro no país. Leia mais em: 200 mil vivem do fumo. 200 mil morrem pelo cigarro

 

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