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Congresso em Foco
17/5/2008 | Atualizado às 20:49
Contudo, a CPMF viria com a alíquota significativamente reduzida: ao invés dos 0,38% – que deixaram de viger em dezembro com a queda, no Senado, da PEC que concederia prorrogação da contribuição até 2011 –, a alíquota ficaria entre 0,06 e 0,08%. Se por um lado os produtores de tabaco reclamam do IPI cobrado, os fabricantes de bebida podem ficar tranqüilos: ao menos por ora não se cogita no Planalto o aumento da tributação sobre bebidas.
No ano passado, o governo arrecadou R$ 2,9 bilhões de IPI sobre o fumo – um dos mais altos valores desde que o imposto foi criado, em 1966, no bojo da reforma do sistema tributário nacional. Já com o IPI sobre bebidas, a arrecadação ficou em R$ 2,6 bilhões em 2007. A reclamação da oposição acerca da “alta carga tributária” do atual governo se deve ao fato de que, mesmo com o fim da CPMF, o governo bate seguidos recordes de arrecadação.
Na próxima reunião de coordenação política, o presidente Lula deve decidir qual será o caminho a ser seguido pela equipe econômica para custear as mudanças da Emenda 29. Entre os interlocutores, Lula já adianta que não gostaria de vetar uma lei que destina mais recursos para a saúde. (Fábio Góis)
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