Primeiros depoimentos

Os primeiros depoimentos na CPI do Apagão Aéreo do Senado vão ocorrer amanhã (24). Entre os depoentes, todos controladores de vôo, dois trabalhavam no dia 29 de setembro de 2006, dia da colisão entre o Boeing da Gol e o jato Legacy: o terceiro-sargento Roberto Freire, que faz parte do Cindacta de Manaus, e o suboficial João Batista da Silva, controlador de vôo em São José dos Campos (SP).

Além deles, também prestarão esclarecimentos aos parlamentares o primeiro-sargento Wellington Andrade Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Controladores de Tráfego Aéreo, e Jorge Carlos Botelho, presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo. (Rodolfo Torres)

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Senadora chama Patrícia Saboya de Patrícia Pilar

Durante a reunião da Comissão de Assuntos Sociais, uma gafe provocou o riso dos presentes. Ao se dirigir à senadora Patrícia Saboya (PSB-CE), presidente da comissão, a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) chamou-a de Patrícia Pillar.

Patrícia Saboya levou o comentário na esportiva e também caiu na gargalhada. Disse que era a segunda vez somente hoje que faziam esta confusão. Constrangida pelo ato falho, Lúcia Vânia pediu desculpas à colega.

A senadora já foi casada com o ex-ministro e deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que hoje é marido da atriz Patrícia Pilar. (Soraia Costa)

ACM: Exército sempre "esteve ao lado do povo"

Hoje (23) pela manhã, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a indicação de dois militares para o Superior Tribunal Militar (STM). Os generais são Renaldo Quintas Magioli e Francisco José da Silva Fernandes. O plenário do Senado, no entanto, precisa analisar ainda os pareceres.

No final da aprovação, o senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), presidente da CCJ, elogiou: “O Exército, em todos os tempos, esteve ao lado da democracia, esteve ao lado do povo”. De 1964 a 1985, o país foi governado por cinco militares, sem eleições diretas. Entre os anos de 1968 e 1973, o país viveu o momento considerado mais sombrio do período militar, com forte censura aos órgãos de imprensa e grande repressão dos grupos de tortura. ACM apoiava os militar.  (Lucas Ferraz)