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Forças Armadas

Deputado recolhe assinaturas para abertura da CPI do Viagra na Câmara

O deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) iniciou a coleta de assinaturas para a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) do viagra

Congresso em Foco

12/4/2022 15:05

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O parlamentar maranhense lembrou que Moïse estava entre as mais de 50 mil pessoas que foram reconhecidas como refugiados políticos entre 2011 e 2020 no Brasil - sendo mais de mil congoleses. Foto: PSB na Câmara

O parlamentar maranhense lembrou que Moïse estava entre as mais de 50 mil pessoas que foram reconhecidas como refugiados políticos entre 2011 e 2020 no Brasil - sendo mais de mil congoleses. Foto: PSB na Câmara
O deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) iniciou a coleta de assinaturas para a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investigue a compra de 35 mil comprimidos de viagra pelos órgãos ligados ao Ministério da Defesa. Em sua maioria, os comprimidos são destinados à Marinha, com 28.320; Exército com 5 mil e a Aeronáutica 2 mil. O sildenafila, comercializado com o nome de viagra pela farmacêutica Pfizer, é um medicamento tipicamente usado no tratamento de disfunção erétil masculina. Para que o documento de abertura seja encaminhado à mesa diretora da Câmara dos Deputados, são necessárias 171 assinaturas. O parlamentar sugere que o colegiado seja composto por 34 membros e tenha duração de 120 dias. "Com a finalidade de investigar a aquisição de medicamentos e bens supérfluos, com indícios de superfaturamento, por órgãos e entidades vinculados ao Ministério da Defesa (CPI do Viagra)", escreve. Em justificativa, Bira afirmou que "os gastos exorbitantes destinados à aquisição de bens supérfluos para atender às demandas das Forças Armadas vêm reiteradamente ocupando as primeiras páginas de jornais, desnudando, em cada uma delas, o descompasso da atuação administrativa de seus órgãos e entidades com o ordenamento jurídico vigente". Além disso,  para o parlamentar a "relevância social resta indiscutível, notadamente pela situação econômica do país, agravada pela escalada inflacionária. Se impõe à população brasileira mais pobre se alimentar de ossos e carcaças, enquanto os cofres públicos financiam banquetes regados à picanha, filé mignon e cerveja", completa. Ao Congresso em Foco, o deputado afirmou que o documento já reúne 40 assinaturas.  Leia a íntegra do documento: Viagra nas Forças Armadas Na segunda-feira (11) o deputado Elias Vaz (PSB-GO) pediu ao Ministério da Defesa que explicasse os gastos das Forças Armadas para a compra de 35.320 comprimidos de Viagra. O parlamentar compilou os dados pelo Portal da Transparência e encaminhou ao órgão. Desde 2020, oito processos de compra foram aprovados e seguem vigentes neste ano. Em sua maioria, os comprimidos são destinados à Marinha, com 28.320 comprimidos. O Exército recebeu 5 mil unidades do medicamento e a Aeronáutica 2 mil. O sildenafila, comercializado com o nome de Viagra pela farmacêutica Pfizer, é um medicamento tipicamente usado no tratamento de disfunção erétil masculina. Além do tratamento de disfunção, o medicamento também é utilizado no tratamento de hipertensão arterial pulmonar, doença rara no Brasil e que acomete mais em mulheres na faixa dos 20 a 40 anos. Um levantamento dos deputados Elias Vaz e Marcelo Freixo apontou para um pagamento até 143% maior do que o preço de mercado. A aquisição, conforme apontada pelos parlamentares, se deu em um processo iniciado em 2020, onde a compra dos comprimidos pela Marinha, principal comprador, saiu no valor de R$ 3,65 a unidade. Um outro processo de aquisição pelo Exército no mesmo ano já apontou para um valor menor: R$ 1,50 por capsula. Os deputados questionam o motivo da força naval ter comprado o mesmo produto por um valor muito superior, as duas aquisições com entrega para o Rio de Janeiro. A compra de estimulante sexual pelas três forças foi descoberta menos de uma semana depois de ir a público a aquisição de R$ 25 milhões em filé mignon, picanha e lombo de bacalhau para os órgãos de defesa. No ano anterior, a bancada do PSB ainda abriu representação na Procuradoria-Geral da República por conta dos gastos do Exército com grandes quantidades de leite condensado, bem como por garrafas de cerveja com especificação de marcas importadas, como Heineken e Stella Artois.
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