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Marcelo Castro

PEC da transição será aprovada por unanimidade, aposta relator do Orçamento

Buscando garantir orçamento aos programas sociais do próximo governo, PEC da transição deverá ter facilidade para aprovação, afirma senador.

Congresso em Foco

8/11/2022 21:27

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Buscando garantir orçamento aos programas sociais do próximo governo, PEC da transição deverá ter facilidade para aprovação, afirma senador. Foto: Luis Macedo/Agência Câmara

Buscando garantir orçamento aos programas sociais do próximo governo, PEC da transição deverá ter facilidade para aprovação, afirma senador. Foto: Luis Macedo/Agência Câmara
Uma das prioridades do gabinete de transição para o governo Lula (PT) é a garantia do funcionamento dos programas sociais vigentes, com ênfase na manutenção do auxílio de R$ 600, na distribuição de remédios da farmácia popular e na compra de material escolar. Para garantir o espaço orçamentário para isso, se discute a possibilidade de uma PEC para prorrogar o aumento do teto de gastos. Segundo o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator-geral do orçamento, a PEC deverá passar de forma unânime no Congresso Nacional. A declaração foi feita logo após uma reunião junto ao coordenador do gabinete de transição, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), que se encontrou também com os presidentes das duas casas para debater sobre a viabilidade da PEC. Marcelo Castro considera improvável qualquer oposição à proposta. "Você imagine um representante do povo, um deputado ou senador, votar para tirar R$ 200 das pessoas que estão recebendo R$ 600. Alguém teria o coração duro, de pedra, para não aprovar essa PEC?", questionou. O relator conta que, mesmo que a PEC venha a beneficiar um governo petista, é pouco provável que os parlamentares da futura oposição coloquem o interesse político acima do objetivo da proposta. A própria emenda que trouxe o atual valor de R$ 600 foi apontada como exemplo. "Nós aprovamos, mesmo sabendo que era uma PEC eleitoreira que só iria até o dia 31 de dezembro. O benefício era tão maior do que a questão eleitoral que todos nós votamos a favor", relembrou. Caso a futura gestão decida pela PEC, esta será inicialmente apresentada ao Senado, com previsão de já ter tramitado nas duas casas até o final de novembro. O martelo, porém, ainda não está batido. De acordo com Geraldo Alckmin, a PEC é o caminho mais provável para resolver a questão orçamentária, mas outros meios não estão descartados. A decisão final será anunciada na quarta-feira (9), quando será elaborado o texto da proposta.
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