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Mesmo antes de ministérios, PP e Republicanos eram mais governistas que o União Brasil na Câmara

PP e Republicanos, partidos recém chegados à Esplanada dos Ministérios, apoiaram mais o governo do que o União Brasil.

Congresso em Foco

13/9/2023 | Atualizado às 8:17

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PL, União e PP acumulam o maior número de deputados favoráveis à flexibilização da legislação sobre armas na Câmara dos Deputados. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

PL, União e PP acumulam o maior número de deputados favoráveis à flexibilização da legislação sobre armas na Câmara dos Deputados. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
O Republicanos e PP, novos partidos a compor a equipe ministerial do presidente Lula, entregaram mais votos ao governo na Câmara dos Deputados até a primeira metade de agosto do que o União Brasil, partido que comanda três pastas desde o início do ano, conforme revela a última atualização da ferramenta Radar do Congresso. O União Brasil, apesar da neutralidade no segundo turno das eleições e da rivalidade histórica, não demorou para se aproximar do PT após o segundo turno das eleições. Sem maioria no Congresso Nacional, o novo governo entregou a eles os ministérios do Turismo e das Comunicações na expectativa de trazer suas bancadas na Câmara e no Senado à sua base. Também entrou para a cota do partido a indicação de Waldez Góes como ministro da Integração e Desenvolvimento Regional. Ele se licenciou do PDT para assumir o cargo na cota do senador Davi Alcolumbre (União-AP). A inclusão do partido herdeiro do antigo Democratas e do PSL deu início a uma relação conturbada que se prolongou ao longo do semestre. Na pasta das Comunicações, o ministro Juscelino Filho se tornou alvo de diversas acusações de uso indevido dos recursos da pasta, atraindo problemas para a imagem do governo. Na pasta do Turismo, a ex-ministra Daniela Carneiro entrou em conflito com seu próprio partido, acionando a justiça para poder migrar para o Republicanos. Lula tentou mantê-la no cargo, mas recebeu um ultimato para que ela fosse substituída. Além dos problemas internos em seus ministérios, o União Brasil manteve críticas constantes ao governo em função da retenção de cargos no segundo escalão e da resistência para distribuição de emendas. O atrito com o governo se refletiu em seu índice de governismo: até o dia 15 de agosto, o partido acompanhou o governo em 62% das votações no plenário da Câmara, onde a média geral de governismo é de 68%. Paralelamente, o governo passou o primeiro semestre estreitando laços com o PP e Republicanos, dois antigos aliados de Lula e Dilma que, em 2015, romperam com o PT e se juntaram aos seus opositores. O flerte com o Progressistas foi o mais profundo, com o governo apoiando a recondução de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara e trabalhando em parceria com a sigla em seus principais projetos de lei. O resultado da aproximação se apresentou semanas antes do convite oficial para que os dois partidos passassem a integrar a Esplanada dos Ministérios. A bancada do PP na Câmara apresentou 65% de governismo, e a do Republicanos, 71%. Entre os líderes, porém, a posição pró-governo se manteve nos números: Elmar Nascimento (BA), líder do União na Câmara, ficou ao lado do governo em 80% das votações. A mesma porcentagem vale para o líder do PP, André Fufuca (MA), cotado para assumir o Ministério do Esporte. Hugo Motta (PB), líder da bancada do Republicanos, superou os outros dois, com 83% de governismo. No caso do PP, o quadro mais governista na Câmara é Daniel Barbosa (AL), com 88% de votos pró-governo. Ely Santos (SP) é a mais governista com 100% de convergência. Hélio Leite (PA), do União Brasil, também alcançou 100% de governismo. Antes de assumir o Ministério do Turismo, Celso Sabino (União-PA) se licenciou da Câmara com 78% de votos governistas.
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