Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Em delação, Mauro Cid afirma que Bolsonaro fez reunião com militares ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Polícia Federal

Em delação, Mauro Cid afirma que Bolsonaro fez reunião com militares para avaliar golpe

Mauro Cid afirmou em delação à Polícia Federal que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir intervenção militar

Congresso em Foco

21/9/2023 11:59

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Mauro Cid,  ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou em delação premiada à Polícia Federal que Bolsonaro se reuniu, em 2022, com a cúpula das Forças Armadas e ministros da ala militar de seu governo para discutir detalhes de uma minuta que abriria possibilidade para uma intervenção militar.
Mesa:
tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid;
presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Mauro Cid,  ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou em delação premiada à Polícia Federal que Bolsonaro se reuniu, em 2022, com a cúpula das Forças Armadas e ministros da ala militar de seu governo para discutir detalhes de uma minuta que abriria possibilidade para uma intervenção militar. Mesa: tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid; presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
O tenente-coronel Mauro Cid,  ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro,, afirmou em delação premiada à Polícia Federal que Bolsonaro se reuniu, em 2022, com a cúpula das Forças Armadas e ministros da ala militar de seu governo para discutir detalhes de uma minuta que abriria possibilidade para uma intervenção militar. A delação de Mauro Cid foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que também garantiu a liberdade provisória de Cid, que estava detido desde maio deste ano. Os detalhes da delação foram divulgados pelo O Globo, e confirmadas pelo Congresso em Foco. Segundo a delação à Polícia Federal, logo após o segundo turno das eleições presidenciais em que saiu derrotado, o então presidente Jair Bolsonaro recebeu de um assessor uma minuta de decreto para convocar novas eleições, que incluía a prisão de adversários. O assessor que entregou a minuta, segundo Cid, foi Filipe Martins,  assessor para assuntos internacionais do governo Bolsonaro, réu por gesto racista. De acordo com a delação, Mauro Cid afirmou que o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, manifestou-se favoravelmente ao plano golpista durante as conversas de bastidores, mas não houve adesão do Alto Comando do Exército. O advogado de Mauro Cid, Cézar Bitencourt, afirmou ao Congresso em Foco que não teve acesso aos depoimentos, uma vez que estão sob sigilo. "A defesa constituída de MAURO CESAR BARBOSA CID, em razão das matérias citadas na imprensa através da UOL e O GLOBO e demais veículos acerca de "possíveis reuniões com a cúpula militar para avaliar golpe no país", vem a público informar que não tem os referidos depoimentos, que são sigilosos, e por essa mesma razão não confirma seu conteúdo".    
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia Federal Bolsonaro delação golpistas bolsonaristas Mauro Cid

Temas

Corrupção Governo Democracia Notícia

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

2

RETRATAÇÃO

Ex-ministro da Defesa pede perdão ao advogado após depoimento no STF

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Prefeito de BH mostra bunker e relata tensão em Israel: "Só em filme"

4

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

5

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES