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economia

Mercadante assume BNDES, e Lula volta a criticar juros do Banco Central

Segundo Mercadante, o banco tentará retomar uma parceria com a China para criar um fundo com o BNDES de US$ 10 bilhões.

Congresso em Foco

6/2/2023 | Atualizado às 16:38

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Aprovação de Lula nos primeiros três meses é a pior comparada a seus outros dois governos. Foto: Reprodução

Aprovação de Lula nos primeiros três meses é a pior comparada a seus outros dois governos. Foto: Reprodução
O ex-ministro Aloizio Mercadante assumiu nesta segunda-feira (6) a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em seu discurso de posse, Mercadante prometeu uma gestão atuante e equilíbrio com o tesouro nacional. "Estamos aqui não para combater o BNDES do passado, mas sim para construir o BNDES do futuro", afirmou Mercadante. "Precisamos de um BNDES mais presente e atuante, com uma relação de equilíbrio com o tesouro nacional", reforçou. O novo presidente afirmou que a preservação da Amazônia será uma das prioridades do BDNES. O banco será o responsável por administrar o Fundo Amazônia, que estava parado desde o início da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). "Não existirá se não preservarmos a Amazônia e outros biomas. Essa será a prioridade do BNDES do futuro", destacou. Ex-senador e ex-deputado, o economista Aloizio Mercadante comandou diversas pastas nos governos de Lula e Dilma. Foi ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (2011-2012), da Educação (2012-2014 e 2015-2016), e ministro-chefe da Casa Civil (2014-2015). A cerimônia de posse foi realizada no Rio de Janeiro e contou com a participação do presidente Lula (PT) e do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio, Geraldo Alckmin. Em sua fala após Mercadante e Alckmin, Lula defendeu o BNDES e afirmou que o banco foi "vítima de difamação muito grave durante o último processo eleitoral". "Parem de mentir sobre o BNDES, ele é a mais importante agência de investimento e desenvolvimento que esse país já criou", destacou Lula. "É importante a gente ter clareza que o BNDES tem que privilegiar o financiamento de micro e pequenos empreendedores para que a gente dê um salto de qualidade na produção e no crescimento econômico desse país", reforçou. Lula pediu a colaboração da classe empresarial para reivindicar e combater os juros altos no país. "Se a classe empresarial não se manifestar, se acharem que vocês estão felizes com uma taxa de 13,5%, eles não vão abaixar os juros. Não existe nenhuma justificativa para que a taxa de juros esteja nesse patamar! É uma vergonha a taxa e a explicação que deram para a sociedade", destacou. Além de Alckmin, dez outros ministros prestigiaram a posse de Mercadante: Anielle Franco (Igualdade Racial); Camilo Santana (Educação); Daniela Carneiro (Turismo); Ester Dweck (Ciência e Tecnologia); Luciana Santos (Ciência e Tecnologia); Márcio França (Portos e Aeroportos); Marina Silva (Meio Ambiente); Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação); Rui Costa (Casa Civil); e Wellington Dias (Desenvolvimento Social). Também estiveram presentes na cerimônia a primeira-dama Janja Lula; a ex-presidente Dilma Rousseff (PT); o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes; o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas; o governador do Rio de Janeiro, Claúdio Castro (PL) e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. O economista André Lara Resende (que assumirá a comissão de estudos estratégicos do BNDES); o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes; o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade; e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, também compareceram à posse. A indicação de Mercadante foi aprovada pelo conselho de administração do banco no último dia 25 e foi avalizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Havia incerteza se, por causa de restrições impostas pela Lei das Estatais, ele poderia assumir o cargo, já que foi coordenador de programa de governo de Lula durante a campanha eleitoral. A Lei das Estatais veda a nomeação para conselhos de administrações ou diretoria de estatais, incluindo a presidência, de "pessoa que atuou, nos últimos 36 (trinta e seis) meses, como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado à organização, estruturação e realização de campanha eleitoral". O ex-senador e ex-ministro alegou, no entanto, que o seu trabalho se deu de forma voluntária e não tinha caráter decisório, apenas intelectual. Foi esse o entendimento do TCU. Mercadante tem defendido a ampliação da carteira de indústria do BNDES. O novo presidente do banco já adiantou que a instituição buscará fontes externas de recursos para compensar as restrições no orçamento de 2023, como o Fundo Amazônia, que tinha R$ 1 bilhão parados e que será liberado. Segundo Mercadante, o banco tentará retomar uma parceria com a China para criar um fundo com o BNDES de US$ 10 bilhões. Ele disse que a Europa tem 55 bilhões de euros em financiamentos socioambientais para oferecer a outros países.

Lula no Rio

A posse de Mercadante não será o único evento de Lula em sua primeira viagem ao Rio de Janeiro desde que assumiu o cargo. O presidente participará da inauguração de unidades do complexo Super Centro Carioca de Saúde, às 15h, com o prefeito Eduardo Paes, que é seu aliado político. Em seguida, acompanhará o anúncio do lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. Reveja a cerimônia:  
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